OMS faz reunião de emergência sobre propagação da pólio
Especialistas discutirão como deter a propagação do vírus da poliomielite por fronteiras internacionais na Ásia, África e Oriente Médio
Da Redação
Publicado em 28 de abril de 2014 às 12h00.
Londres - A Organização Mundial da Saúde ( OMS ) iniciou uma reunião de emergência com especialistas nesta segunda-feira para discutir como deter a propagação do vírus da poliomielite por fronteiras internacionais na Ásia , África e Oriente Médio.
A poliomielite passa facilmente de pessoa para pessoa e pode se espalhar rapidamente entre as crianças, especialmente em condições insalubres enfrentadas em regiões devastadas pela guerra, campos de refugiados e áreas onde serviços de saúde são limitados.
"O vírus da pólio continua a se espalhar internacionalmente tanto em regiões endêmicas como em reinfectadas", disse a agência de saúde da ONU, em comunicado, acrescentando que a reunião em Genebra vai durar vários dias.
Especialistas em saúde da América do Norte, Europa, Ásia, África e Oriente Médio serão chamados a aconselhar "se os desenvolvimentos atuais sobre a propagação do vírus da poliomielite constituem uma emergência de saúde pública de abrangência internacional", segundo a OMS.
A poliomielite ressurgiu na Síria em 2013, pela primeira vez em 14 anos, gerando temores de uma proliferação internacional e levando a uma vasta campanha regional de vacinação de emergência.
O vírus invade o sistema nervoso e pode causar paralisia irreversível dentro de horas. A OMS tem alertado repetidamente que, enquanto uma criança permanecer infectada com poliomielite em qualquer lugar, todas as crianças estão em risco.
Não existe cura para a doença, mas ela pode ser prevenida por vacinação. A vacina contra a poliomielite, administrada várias vezes, pode proteger uma criança para a vida.
Entre janeiro e abril de 2014, no que é geralmente uma época de baixa transmissão da poliomielite, três novos casos do vírus cruzando fronteiras internacionais ocorreram -- do Paquistão ao Afeganistão, da Síria para o Iraque e de Camarões para a Guiné Equatorial, na África central.
A organização não deu detalhes sobre as medidas a serem adotadas, mas disse que vai atualizar suas recomendações ao final da reunião de Genebra.
Londres - A Organização Mundial da Saúde ( OMS ) iniciou uma reunião de emergência com especialistas nesta segunda-feira para discutir como deter a propagação do vírus da poliomielite por fronteiras internacionais na Ásia , África e Oriente Médio.
A poliomielite passa facilmente de pessoa para pessoa e pode se espalhar rapidamente entre as crianças, especialmente em condições insalubres enfrentadas em regiões devastadas pela guerra, campos de refugiados e áreas onde serviços de saúde são limitados.
"O vírus da pólio continua a se espalhar internacionalmente tanto em regiões endêmicas como em reinfectadas", disse a agência de saúde da ONU, em comunicado, acrescentando que a reunião em Genebra vai durar vários dias.
Especialistas em saúde da América do Norte, Europa, Ásia, África e Oriente Médio serão chamados a aconselhar "se os desenvolvimentos atuais sobre a propagação do vírus da poliomielite constituem uma emergência de saúde pública de abrangência internacional", segundo a OMS.
A poliomielite ressurgiu na Síria em 2013, pela primeira vez em 14 anos, gerando temores de uma proliferação internacional e levando a uma vasta campanha regional de vacinação de emergência.
O vírus invade o sistema nervoso e pode causar paralisia irreversível dentro de horas. A OMS tem alertado repetidamente que, enquanto uma criança permanecer infectada com poliomielite em qualquer lugar, todas as crianças estão em risco.
Não existe cura para a doença, mas ela pode ser prevenida por vacinação. A vacina contra a poliomielite, administrada várias vezes, pode proteger uma criança para a vida.
Entre janeiro e abril de 2014, no que é geralmente uma época de baixa transmissão da poliomielite, três novos casos do vírus cruzando fronteiras internacionais ocorreram -- do Paquistão ao Afeganistão, da Síria para o Iraque e de Camarões para a Guiné Equatorial, na África central.
A organização não deu detalhes sobre as medidas a serem adotadas, mas disse que vai atualizar suas recomendações ao final da reunião de Genebra.