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Obama confirma ida à reunião do G20 na Rússia

Presidente expressou, entretanto, desapontamento com o asilo temporário concedido pelo governo russo ao ex-agente Edward Snowden

Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama: presidente disse que Moscou, às vezes, ainda desliza para uma mentalidade da Guerra Fria (REUTERS/Larry Downing)
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Da Redação

Publicado em 6 de agosto de 2013 às 22h55.

Burbank - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , confirmou nesta terça-feira que irá à Rússia para a cúpula do G20 no mês que vem, mas expressou desapontamento com o asilo temporário concedido pelo governo russo ao ex-funcionário de inteligência norte-americano Edward Snowden.

Falando no "The Tonight Show", da rede NBC, com o apresentador Jay Leno, Obama disse que Moscou, às vezes, ainda deslizava para uma mentalidade da Guerra Fria.

Ele não mencionou se irá participar de uma cúpula bilateral paralela com o presidente russo, Vladimir Putin. A Casa Branca disse que está avaliando se essa reunião faz sentido, depois de a Rússia conceder asilo a Snowden, procurado pelos EUA por ter vazado detalhes de programas de espionagem norte-americanos.

Durante a entrevista, Obama também disse que a recente ameaça que fez com que os Estados Unidos fechassem embaixadas em todo o Oriente Médio era significativa.

"É um lembrete que apesar de todo o progresso que fizemos ... este extremismo radical, violento, ainda está lá", disse Obama. "Temos que ficar em cima dele." (Reportagem de Jeff Mason)

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Ele não mencionou se irá participar de uma cúpula bilateral paralela com o presidente russo, Vladimir Putin. A Casa Branca disse que está avaliando se essa reunião faz sentido, depois de a Rússia conceder asilo a Snowden, procurado pelos EUA por ter vazado detalhes de programas de espionagem norte-americanos.

Durante a entrevista, Obama também disse que a recente ameaça que fez com que os Estados Unidos fechassem embaixadas em todo o Oriente Médio era significativa.

"É um lembrete que apesar de todo o progresso que fizemos ... este extremismo radical, violento, ainda está lá", disse Obama. "Temos que ficar em cima dele." (Reportagem de Jeff Mason)

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