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Obama se reúne com aliados contra o Estado Islâmico

De acordo com funcionários do governo, o foco do encontro é estratégia militar e formas de conter os extremistas

Obama: reunião é parte de tentativa da Casa Branca de liderar campanha contra os jihadistas (Jim Bourg/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2014 às 16h53.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , e seus comandantes militares estão reunidos nesta tarde com chefes de defesa de 22 países que participam da ofensiva contra o Estado Islâmico na Síria e no Iraque.

A reunião é parte de uma tentativa da Casa Branca de liderar uma campanha contra os jihadistas e ao mesmo tempo convencer a população de que esse esforço militar pode ir além da administração Obama.

De acordo com funcionários do governo, o foco do encontro é estratégia militar e formas de conter os extremistas.

Entre as nações estão Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos, países árabes que se juntaram aos Estados Unidos na luta contra os militantes do EI na Síria.

Dentre os europeus, Reino Unido e França também participam, além da Turquia, importante aliado da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) que faz fronteira com Síria e Iraque.

Washington tem pressionado o governo de Ancara para desempenhar um papel mais proeminente na luta contra o EI, que está engajado em uma violenta guerra por território na fronteira com a Turquia.

A luta na cidade de Kobani - norte da Síria - tem se transformado em um importante teste para saber se a campanha americana será capaz de expulsar o grupo radical do território sírio.

O porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, disse que os Estados Unidos e as autoridades turcas estarão engajados, nos próximos meses, em "compromissos adicionais" que a Turquia poderia fazer.

Os militantes do Estado Islâmico já ocupam um vasto território que vai do norte da Síria aos arredores de Bagdá, onde eles têm imposto uma versão extremamente severa da Sharia, a lei islâmica.

Os jihadistas mataram centenas de iraquianos e sírios, aterrorizam minorias religiosas e decapitaram dois jornalistas americanos e dois trabalhadores humanitários britânicos. Milhares de refugiados sírios já saíram do país em direção à Turquia.

Fonte: Associated Press

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Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , e seus comandantes militares estão reunidos nesta tarde com chefes de defesa de 22 países que participam da ofensiva contra o Estado Islâmico na Síria e no Iraque.

A reunião é parte de uma tentativa da Casa Branca de liderar uma campanha contra os jihadistas e ao mesmo tempo convencer a população de que esse esforço militar pode ir além da administração Obama.

De acordo com funcionários do governo, o foco do encontro é estratégia militar e formas de conter os extremistas.

Entre as nações estão Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos, países árabes que se juntaram aos Estados Unidos na luta contra os militantes do EI na Síria.

Dentre os europeus, Reino Unido e França também participam, além da Turquia, importante aliado da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) que faz fronteira com Síria e Iraque.

Washington tem pressionado o governo de Ancara para desempenhar um papel mais proeminente na luta contra o EI, que está engajado em uma violenta guerra por território na fronteira com a Turquia.

A luta na cidade de Kobani - norte da Síria - tem se transformado em um importante teste para saber se a campanha americana será capaz de expulsar o grupo radical do território sírio.

O porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, disse que os Estados Unidos e as autoridades turcas estarão engajados, nos próximos meses, em "compromissos adicionais" que a Turquia poderia fazer.

Os militantes do Estado Islâmico já ocupam um vasto território que vai do norte da Síria aos arredores de Bagdá, onde eles têm imposto uma versão extremamente severa da Sharia, a lei islâmica.

Os jihadistas mataram centenas de iraquianos e sírios, aterrorizam minorias religiosas e decapitaram dois jornalistas americanos e dois trabalhadores humanitários britânicos. Milhares de refugiados sírios já saíram do país em direção à Turquia.

Fonte: Associated Press

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