Obama se diz preocupado com situação em Kobani, na Síria
Apesar dos ataques aéreos diários dos Estados Unidos e de seus aliados, os jihadistas conseguiram chegar pela primeira vez ao centro de Kobani, diz observatório
Da Redação
Publicado em 14 de outubro de 2014 às 18h37.
O presidentedos Estados Unidos, Barack Obama , manifestou preocupação nesta terça-feira com o cenário na cidade curda de Kobani, no norte da Síria , ao fim de uma reunião com chefes militares de 22 países da coalizão que combate o Estado Islâmico.
"Acompanhamos com atenção os combates na província iraquiana de Al-Anbar e estamos muito preocupados com a situação na cidade síria de Kobane e em sua periferia", afirmou.
"Isso ilustra a ameaça que o EI representa, tanto para o Iraque, quanto para a Síria", insistiu Obama, garantindo que os bombardeios aéreos continuam em ambas as regiões.
"Estamos unidos em nosso objetivo: enfraquecer e destruir o EI", declarou Obama, reafirmando que esta será uma campanha de longo prazo, que deve acarretar perdas para a coalizão.
Apesar dos ataques aéreos diários dos Estados Unidos e de seus aliados, os jihadistas conseguiram chegar pela primeira vez ao centro de Koban, de acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
O presidentedos Estados Unidos, Barack Obama , manifestou preocupação nesta terça-feira com o cenário na cidade curda de Kobani, no norte da Síria , ao fim de uma reunião com chefes militares de 22 países da coalizão que combate o Estado Islâmico.
"Acompanhamos com atenção os combates na província iraquiana de Al-Anbar e estamos muito preocupados com a situação na cidade síria de Kobane e em sua periferia", afirmou.
"Isso ilustra a ameaça que o EI representa, tanto para o Iraque, quanto para a Síria", insistiu Obama, garantindo que os bombardeios aéreos continuam em ambas as regiões.
"Estamos unidos em nosso objetivo: enfraquecer e destruir o EI", declarou Obama, reafirmando que esta será uma campanha de longo prazo, que deve acarretar perdas para a coalizão.
Apesar dos ataques aéreos diários dos Estados Unidos e de seus aliados, os jihadistas conseguiram chegar pela primeira vez ao centro de Koban, de acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).