Obama saúda o fim de um capítulo 'doloroso' na Líbia
Presidente americano pediu democracia e tolerância após a morte de Kadafi
Da Redação
Publicado em 20 de outubro de 2011 às 16h35.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , afirmou nesta quinta-feira que a morte do líder deposto Muammar Kadafi marca "o final de um capítulo longo e doloroso" para os líbios, e pediu às novas autoridades de Trípoli que construam um país "democrático" e "tolerante".
"Hoje, o governo da Líbia anunciou a morte de Muammar Kadafi. Ela marca o fim de um capítulo longo e doloroso para os habitantes da Líbia que têm, a partir de agora, a chance de poder determinar seu próprio destino em uma Líbia nova e democrática", declarou Obama durante um breve discurso na Casa Branca.
Obama também alertou os regimes de "mão de ferro" no mundo árabe, afirmando que eles estão prestes a desaparecer.
"Para a região, os eventos de hoje provam mais uma vez que os regimes de mão-de-ferro sempre acabam. Em todo o mundo árabe, cidadãos se levantaram para exigir seus direitos. Os jovens rejeitam com força a ditadura. E esses dirigentes que tentam recusar sua dignidade não conseguirão fazer isso", afirmou Obama durante um breve discurso na Casa Branca.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , afirmou nesta quinta-feira que a morte do líder deposto Muammar Kadafi marca "o final de um capítulo longo e doloroso" para os líbios, e pediu às novas autoridades de Trípoli que construam um país "democrático" e "tolerante".
"Hoje, o governo da Líbia anunciou a morte de Muammar Kadafi. Ela marca o fim de um capítulo longo e doloroso para os habitantes da Líbia que têm, a partir de agora, a chance de poder determinar seu próprio destino em uma Líbia nova e democrática", declarou Obama durante um breve discurso na Casa Branca.
Obama também alertou os regimes de "mão de ferro" no mundo árabe, afirmando que eles estão prestes a desaparecer.
"Para a região, os eventos de hoje provam mais uma vez que os regimes de mão-de-ferro sempre acabam. Em todo o mundo árabe, cidadãos se levantaram para exigir seus direitos. Os jovens rejeitam com força a ditadura. E esses dirigentes que tentam recusar sua dignidade não conseguirão fazer isso", afirmou Obama durante um breve discurso na Casa Branca.