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Obama sanciona lei que reforma monitoramento telefônico

Revertendo a política de segurança estabelecida após os ataques de 11 de Setembro, a lei acaba com o sistema exposto pelo ex-colaborador da NSA Edward Snowden

Depois que o Senado aprovou a legislação por 67 a 32 na terça-feira, Obama usou sua conta no Twitter para manifestar sua satisfação com a aprovação (Jonathan Ernst/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2015 às 09h13.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sancionou na terça-feira a lei aprovada pelo Congresso no mesmo dia que reforma o programa de monitoramento do governo sob o qual autoridades vasculharam registros telefônicos de milhões de norte-americanos.

Revertendo a política de segurança estabelecida pouco após os ataques de 11 de Setembro de 2011, a lei acaba com o sistema exposto pelo ex-colaborador da Agência de Segurança Nacional (NSA) Edward Snowden. A agência de espionagem coletava e vasculhava registros telefônicos em busca de ameaças terroristas, mas não era autorizada a ouvir as conversas.

Depois que o Senado aprovou a legislação por 67 a 32 na terça-feira, Obama usou sua conta no Twitter, @POTUS, para manifestar sua satisfação com a aprovação. "Vou sancionar assim que receber aqui", disse Obama no Twitter.

A nova lei autoriza empresas de telecomunicação como Verizon e AT&T a coletar e armazenar registros telefônicos da mesma forma que fazem agora para efeito de cobrança, mas, em vez de alimentar rotineiramente as agências de inteligência dos EUA com tais dados, as empresas seriam obrigadas a entregá-los apenas em resposta a um pedido do governo aprovado por tribunal.

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Depois que o Senado aprovou a legislação por 67 a 32 na terça-feira, Obama usou sua conta no Twitter, @POTUS, para manifestar sua satisfação com a aprovação. "Vou sancionar assim que receber aqui", disse Obama no Twitter.

A nova lei autoriza empresas de telecomunicação como Verizon e AT&T a coletar e armazenar registros telefônicos da mesma forma que fazem agora para efeito de cobrança, mas, em vez de alimentar rotineiramente as agências de inteligência dos EUA com tais dados, as empresas seriam obrigadas a entregá-los apenas em resposta a um pedido do governo aprovado por tribunal.

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