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Obama promete destruir o Estado Islâmico em discurso na TV

Obama admite que a ameaça de terrorismo é real e promete: “Vamos destruir o Estado Islâmico e qualquer organização que tente fazer-nos mal”

Obama admite que a ameaça de terrorismo é real e promete: “Vamos destruir o Estado Islâmico e qualquer organização que tente fazer-nos mal” (Jonathan Ernst/ Reuters)
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Da Redação

Publicado em 7 de dezembro de 2015 às 07h17.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , prometeu “destruir” o grupo Estado Islâmico , este domingo (6), em um raro discurso à nação a partir da Casa Branca.

“A ameaça do terrorismo é real, mas vamos superá-la”, disse Barack Obama, num discurso transmitido pela televisão, apenas o terceiro que profere a partir da Sala Oval.

“Vamos destruir o Estado Islâmico e qualquer organização que tente fazer-nos mal”.

Obama, descreveu, o ataque em San Bernardino, (Califórnia), que deixou 14 mortos, como um “ato de terrorismo”.

“Neste momento, não há qualquer indicação de que os atacantes foram dirigidos por um grupo terrorista a partir do estrangeiro”, afirmou Obama, para quem é, contudo, “claro” que o casal que perpetrou o ataque de quarta-feira “seguiu o caminho obscuro da radicalização”, “abraçando uma pervertida interpretação do Islã que apela à guerra contra a América e o Ocidente”.

O presidente também apela para que sejam aprovadas leis mais rígidas para a compra de armas, citando em especial rifles de assalto, para que os americanos estejam mais seguros contra atentados terroristas e contra ações de grupos como o Estado Islâmico.

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“Vamos destruir o Estado Islâmico e qualquer organização que tente fazer-nos mal”.

Obama, descreveu, o ataque em San Bernardino, (Califórnia), que deixou 14 mortos, como um “ato de terrorismo”.

“Neste momento, não há qualquer indicação de que os atacantes foram dirigidos por um grupo terrorista a partir do estrangeiro”, afirmou Obama, para quem é, contudo, “claro” que o casal que perpetrou o ataque de quarta-feira “seguiu o caminho obscuro da radicalização”, “abraçando uma pervertida interpretação do Islã que apela à guerra contra a América e o Ocidente”.

O presidente também apela para que sejam aprovadas leis mais rígidas para a compra de armas, citando em especial rifles de assalto, para que os americanos estejam mais seguros contra atentados terroristas e contra ações de grupos como o Estado Islâmico.

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