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Obama promete a Kan assistência a longo prazo para crise de Fukushima

Presidente americano conversou por telefone com premiê japonês e prometeu ajuda prolongada

O acordo entre os líderes é para reduzir os riscos nucleares com o quadro delicado em Fukushima (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de março de 2011 às 06h28.

Tóquio - O presidente americano, Barack Obama, prometeu nesta quarta-feira em uma conversa telefônica com o primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, assistência a longo prazo ao Japão para fazer frente à crise nuclear e às consequências do terremoto do dia 11.

Os dois líderes acordaram continuar trabalhando conjuntamente para reduzir o risco proveniente da usina de Fukushima Daiichi, onde quatro dos seis reatores ainda não estão controlados e podem seguir liberando material radioativo.

Segundo fontes do Ministério das Relações Exteriores japonês citadas pela agência local "Kyodo", Kan agradeceu aos EUA pelo "total apoio" desde os primeiros momentos após o terremoto e o posterior tsunami de 11 de março, que devastaram a costa nordeste japonesa e deixaram mais de 27.500 vítimas, entre mortos e desaparecidos.

A conversa telefônica desta quarta-feira, que durou 25 minutos, é a terceira entre Kan e Obama desde o terremoto de 9 graus.

Os Estados Unidos forneceram ajuda humanitária aos desabrigados pelo tremor nas zonas mais afetadas, assim como especialistas e equipes para resfriar e estabilizar os reatores da central de Fukushima.

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, deve chegar ao Japão na quinta-feira, o que o tornará o primeiro líder a visitar o país asiático após o desastre natural e o subsequente acidente nuclear.

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A conversa telefônica desta quarta-feira, que durou 25 minutos, é a terceira entre Kan e Obama desde o terremoto de 9 graus.

Os Estados Unidos forneceram ajuda humanitária aos desabrigados pelo tremor nas zonas mais afetadas, assim como especialistas e equipes para resfriar e estabilizar os reatores da central de Fukushima.

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, deve chegar ao Japão na quinta-feira, o que o tornará o primeiro líder a visitar o país asiático após o desastre natural e o subsequente acidente nuclear.

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