Obama pede resposta construtiva após tumultos em Ferguson
Presidente pediu aos norte-americanos que sejam "construtivos" no debate sobre as tensões raciais e a aplicação da lei
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2014 às 20h57.
Washington - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, pediu aos norte-americanos nesta terça-feira que sejam "construtivos" no debate sobre as tensões raciais e a aplicação da lei, depois que um policial branco foi inocentado no caso do assassinato de um adolescente negro desarmado em Ferguson, no Missouri.
Obama, respondendo ao tumulto que tomou o subúrbio de St. Louis após a decisão da Justiça norte-americana, disse que os manifestantes que se envolvem em atos criminosos deveriam ser processados.
Episódios de violência foram desencadeados nesta madrugada após o anúncio da absolvição de Darren Wilson, que matou a tiros Michael Brown, de 18 anos, em agosto.
Wilson poderia ter recebido acusações que vão do homicídio culposo (sem intenção) ao homicídio doloso (intencional) de primeiro grau.
Ele disse aos jurados que Brown tentou pegar sua arma e que sentiu que sua vida estava em perigo quando disparou, segundo documentos divulgados pela promotoria.
Washington - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, pediu aos norte-americanos nesta terça-feira que sejam "construtivos" no debate sobre as tensões raciais e a aplicação da lei, depois que um policial branco foi inocentado no caso do assassinato de um adolescente negro desarmado em Ferguson, no Missouri.
Obama, respondendo ao tumulto que tomou o subúrbio de St. Louis após a decisão da Justiça norte-americana, disse que os manifestantes que se envolvem em atos criminosos deveriam ser processados.
Episódios de violência foram desencadeados nesta madrugada após o anúncio da absolvição de Darren Wilson, que matou a tiros Michael Brown, de 18 anos, em agosto.
Wilson poderia ter recebido acusações que vão do homicídio culposo (sem intenção) ao homicídio doloso (intencional) de primeiro grau.
Ele disse aos jurados que Brown tentou pegar sua arma e que sentiu que sua vida estava em perigo quando disparou, segundo documentos divulgados pela promotoria.