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Obama pede ao Congresso desbloqueio de US$ 6 bi contra ebola

Presidente americano advertiu que o financiamento da luta contra o ebola não deve ser prejudicado pelas atuais discussões sobre o orçamento

O presidente Barack Obama pediu ao Congresso o desbloqueio de um fundo de emergência de 6 bilhões de dólares para combater a epidemia de ebola (Mandel Ngan/AFP)
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Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2014 às 07h50.

Washington - O presidente americano, Barack Obama , pediu nesta terça-feira ao Congresso o desbloqueio de um fundo de emergência de 6 bilhões de dólares para combater a epidemia de ebola na África ocidental e controlar o risco nos Estados Unidos .

"Não poderemos vencer o ebola sem um financiamento adicional", disse o presidente durante uma visita às instalações dos Institutos Americanos de Saúde (NIH) em Bethesda, periferia de Washington.

"Se queremos que outros países sigam se mobilizando, devemos continuar levantando a voz", afirmou Obama, recordando que cerca de 3 mil americanos - civis e militares - estão lutando contra o ebola na África ocidental, principalmente na Libéria, o país mais afetado.

Obama destacou que o tema tem mobilizado republicanos e democratas e advertiu que o financiamento da luta contra o ebola não deve ser prejudicado pelas atuais discussões sobre o orçamento.

"Não é uma questão política, é uma questão de sentido comum. Vamos fazer isto!" - disse Obama sobre o fundo de emergência proposto pela Casa Branca no início de novembro.

"Temos que erradicar esta doença. Isto não é um vírus que podemos administrar aqui e ali. Não podemos baixar a guarda", advertiu Obama.

O número de mortos na atual epidemia de ebola nos três países mais afetados pela doença no oeste da África - Libéria, Guiné e Serra Leoa - chegou a 6.070 de um total de 17.145 pessoas infectadas, segundo novo boletim da Organização Mundial da Saúde, publicado nesta terça-feira.

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"Não poderemos vencer o ebola sem um financiamento adicional", disse o presidente durante uma visita às instalações dos Institutos Americanos de Saúde (NIH) em Bethesda, periferia de Washington.

"Se queremos que outros países sigam se mobilizando, devemos continuar levantando a voz", afirmou Obama, recordando que cerca de 3 mil americanos - civis e militares - estão lutando contra o ebola na África ocidental, principalmente na Libéria, o país mais afetado.

Obama destacou que o tema tem mobilizado republicanos e democratas e advertiu que o financiamento da luta contra o ebola não deve ser prejudicado pelas atuais discussões sobre o orçamento.

"Não é uma questão política, é uma questão de sentido comum. Vamos fazer isto!" - disse Obama sobre o fundo de emergência proposto pela Casa Branca no início de novembro.

"Temos que erradicar esta doença. Isto não é um vírus que podemos administrar aqui e ali. Não podemos baixar a guarda", advertiu Obama.

O número de mortos na atual epidemia de ebola nos três países mais afetados pela doença no oeste da África - Libéria, Guiné e Serra Leoa - chegou a 6.070 de um total de 17.145 pessoas infectadas, segundo novo boletim da Organização Mundial da Saúde, publicado nesta terça-feira.

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