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Obama pede à Turquia que reduza tensões com a Rússia

Presidente dos Estados Unidos se reuniu com Erdogan em Paris, onde participa da cúpula do clima da ONU

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama: os dois conversaram sobre as tensões turco-russas (Kevin Lamarque/REUTERS)
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Da Redação

Publicado em 1 de dezembro de 2015 às 09h19.

Paris - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama , pediu a seu colega turco, Tayyip Erdogan, nesta terça-feira, que reduza as tensões com a Rússia, sublinhando o apoio norte-americano à segurança da Turquia , sua aliada da Otan.

Obama se reuniu com Erdogan em Paris, onde participa da cúpula do clima da ONU, uma semana depois de jatos turcos derrubarem um avião de guerra russo ao longo da fronteira com a Síria.

"Os Estados Unidos apoiam o direito da Turquia de se defender e também seu espaço aéreo... Conversamos sobre como a Turquia e a Rússia podem trabalhar juntas para acalmar as tensões e encontrar um caminho diplomático para resolver o problema", disse.

Obama afirmou que enfatizou para Erdogan que o grupo militante Estado Islâmico é o inimigo em que todos os lados precisam se concentrar.

O primeiro-ministro turco, Ahmet Davutoglu, pediu pela manhã a abertura de canais de comunicação entre a Turquia e a Rússia para evitar novos incidentes como a derrubada do avião de guerra.

Putin, que assinou um decreto impondo sanções econômicas sobre a Turquia em razão do incidente, disse que o país derrubou o jato porque queria proteger o abastecimento de petróleo dos militantes do Estado Islâmico.

Erdogan definiu como “calúnia” as acusações de que a Turquia compra petróleo do Estado Islâmico.

Após a reunião com Obama, Erdogan afirmou que os dois conversaram sobre as tensões turco-russas.

"Nossa preocupação é não ficar mal nisso, mas, ao contrário, transformar isso em paz e contribuir para a paz na região", disse Erdogan.

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Paris - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama , pediu a seu colega turco, Tayyip Erdogan, nesta terça-feira, que reduza as tensões com a Rússia, sublinhando o apoio norte-americano à segurança da Turquia , sua aliada da Otan.

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"Os Estados Unidos apoiam o direito da Turquia de se defender e também seu espaço aéreo... Conversamos sobre como a Turquia e a Rússia podem trabalhar juntas para acalmar as tensões e encontrar um caminho diplomático para resolver o problema", disse.

Obama afirmou que enfatizou para Erdogan que o grupo militante Estado Islâmico é o inimigo em que todos os lados precisam se concentrar.

O primeiro-ministro turco, Ahmet Davutoglu, pediu pela manhã a abertura de canais de comunicação entre a Turquia e a Rússia para evitar novos incidentes como a derrubada do avião de guerra.

Putin, que assinou um decreto impondo sanções econômicas sobre a Turquia em razão do incidente, disse que o país derrubou o jato porque queria proteger o abastecimento de petróleo dos militantes do Estado Islâmico.

Erdogan definiu como “calúnia” as acusações de que a Turquia compra petróleo do Estado Islâmico.

Após a reunião com Obama, Erdogan afirmou que os dois conversaram sobre as tensões turco-russas.

"Nossa preocupação é não ficar mal nisso, mas, ao contrário, transformar isso em paz e contribuir para a paz na região", disse Erdogan.

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