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Obama: ideias 'extremas' do Tea Party são rejeitadas pela maioria

O presidente democrata tem que lidar desde janeiro com uma Câmara de Representantes dominada por seus adversários republicanos

Obama: "creio que a posição extrema segundo a qual o governo não tem papel algum a desempenhar no crescimento da economia é absolutamente equivocada" (Jim Watson/AFP)
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Da Redação

Publicado em 12 de setembro de 2011 às 12h43.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que uma "vasta maioria" de seus compatriotas rejeita as ideias do Tea Party, a influente ala mais à direita do Partido Republicano, à qual classificou de "extrema" em uma entrevista divulgada nesta segunda-feira.

"Penso que as raízes (ideológicas) que vemos no Tea Party são parte da paisagem política dos Estados Unidos. Sempre houve uma tendência anti-governo federal em parte de nossa população. Isto não é novo", disse Obama à rede de televisão NBC.

O presidente democrata tem que lidar desde janeiro com uma Câmara de Representantes dominada por seus adversários republicanos.

O debate entre a Casa Branca e o Congresso sobre o aumento do teto da dívida pública e a luta contra o déficit em julho deixou clara a profunda influência das ideias do Tea Party sobre o Partido Republicano, que rejeita qualquer intervenção do governo.

"Creio que a posição extrema segundo a qual o governo não tem papel algum a desempenhar no crescimento da economia, segundo a qual o governo não tem nada a fazer para construir uma classe média sólida, é absolutamente equivocada", disse Obama.

"Rejeito essa opinião. E creio que a vasta maioria dos americanos rejeita esta opinião" do Tea Party, insistiu o presidente, que atualmente tenta obter a aprovação pelo Congresso das novas medidas apresentadas no dia 8 de setembro para relançar a economia e reduzir o desemprego, com um custo de 447 bilhões de dólares.

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Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que uma "vasta maioria" de seus compatriotas rejeita as ideias do Tea Party, a influente ala mais à direita do Partido Republicano, à qual classificou de "extrema" em uma entrevista divulgada nesta segunda-feira.

"Penso que as raízes (ideológicas) que vemos no Tea Party são parte da paisagem política dos Estados Unidos. Sempre houve uma tendência anti-governo federal em parte de nossa população. Isto não é novo", disse Obama à rede de televisão NBC.

O presidente democrata tem que lidar desde janeiro com uma Câmara de Representantes dominada por seus adversários republicanos.

O debate entre a Casa Branca e o Congresso sobre o aumento do teto da dívida pública e a luta contra o déficit em julho deixou clara a profunda influência das ideias do Tea Party sobre o Partido Republicano, que rejeita qualquer intervenção do governo.

"Creio que a posição extrema segundo a qual o governo não tem papel algum a desempenhar no crescimento da economia, segundo a qual o governo não tem nada a fazer para construir uma classe média sólida, é absolutamente equivocada", disse Obama.

"Rejeito essa opinião. E creio que a vasta maioria dos americanos rejeita esta opinião" do Tea Party, insistiu o presidente, que atualmente tenta obter a aprovação pelo Congresso das novas medidas apresentadas no dia 8 de setembro para relançar a economia e reduzir o desemprego, com um custo de 447 bilhões de dólares.

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