Obama espera avanço no acordo entre Israel e Palestina
Território, segurança, refugiados e Jerusalém serão questões centrais na estrutura do documento
Da Redação
Publicado em 8 de dezembro de 2013 às 09h40.
Washington - O presidente norte-americano Barack Obama disse neste sábado esperar que um esboço do acordo de paz entre Israel e Palestina seja alcançado dentro de alguns meses. As questões centrais da estrutura do acordo, segundo Obama, seriam território, segurança, refugiados e Jerusalém.
"Nós sabemos como seriam os contornos de um potencial acordo", disse Obama em entrevista, após participar de um fórum sobre o Oriente Médio. "Isso vai exigir algumas decisões muito difíceis", completou.
A avaliação otimista de Obama contrasta com a de altos funcionários de Israel. Nessa sexta-feira, o chanceler israelense Avigdor Lieberman afirmou, no mesmo fórum, não acreditar que um acordo com os palestinos seria alcançado em um futuro próximo. "Para falar francamente, eu não acredito que seja possível no próximo ano alcançar uma solução, que permita algum avanço", disse Lieberman, considerando, no entanto, fundamental a manutenção de um diálogo. Fonte: Dow Jones Newswires.
Washington - O presidente norte-americano Barack Obama disse neste sábado esperar que um esboço do acordo de paz entre Israel e Palestina seja alcançado dentro de alguns meses. As questões centrais da estrutura do acordo, segundo Obama, seriam território, segurança, refugiados e Jerusalém.
"Nós sabemos como seriam os contornos de um potencial acordo", disse Obama em entrevista, após participar de um fórum sobre o Oriente Médio. "Isso vai exigir algumas decisões muito difíceis", completou.
A avaliação otimista de Obama contrasta com a de altos funcionários de Israel. Nessa sexta-feira, o chanceler israelense Avigdor Lieberman afirmou, no mesmo fórum, não acreditar que um acordo com os palestinos seria alcançado em um futuro próximo. "Para falar francamente, eu não acredito que seja possível no próximo ano alcançar uma solução, que permita algum avanço", disse Lieberman, considerando, no entanto, fundamental a manutenção de um diálogo. Fonte: Dow Jones Newswires.