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Obama e Merkel abordam medidas para fim da violência

Obama e Merkel concordaram que "é fundamental" que os Estados Unidos, Alemanha e a União Europeia "permaneçam em estreito contato nos próximos dias"

Angela Merkel: a chanceler falou hoje por telefone com o presidente ucraniano,e pediu "urgentemente" a retomada do diálogo com a oposição e aproveitar a disposição da UE para mediar (Krisztian Bocsi/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 20 de fevereiro de 2014 às 17h44.

Washington - O presidente dos EUA , Barack Obama, e a chanceler alemã, Angela Merkel , analisaram nesta quinta-feira durante uma conversa telefônica possíveis medidas para pôr fim à violência na Ucrânia e conseguir uma "solução política" em benefício da população do país.

Obama e Merkel concordaram que "é fundamental" que os Estados Unidos, Alemanha e a União Europeia (UE) "permaneçam em estreito contato nos próximos dias" sobre as "medidas" que podem ser adotadas contra a violência na Ucrânia, detalhou a Casa Branca em um breve comunicado.

Enquanto isso, o porta-voz adjunto da Casa Branca, Josh Earnest, comentou em entrevista coletiva que Obama está "considerando ativamente" uma "série de opções" perante a situação na Ucrânia, mas ainda não tomou uma decisão a respeito.

Na quarta-feira, o Governo americano anunciou a proibição de emissão de vistos de entrada a 20 funcionários da Ucrânia, porque considera que eles são responsáveis da violência contra os manifestantes registrada em Kiev.

Merkel também falou hoje por telefone com o presidente ucraniano, Viktor Yanukovich, e pediu "urgentemente" a retomada do diálogo com a oposição e aproveitar a disposição da UE para mediar.

Por sua vez, os EUA pediram a Yanukovicha que "retire imediatamente" do centro de Kiev as forças de segurança, que utilizaram balas de combate contra os manifestantes, segundo a oposição, e a "respeite o direito ao protesto pacífico".

"Pedimos às Forças Armadas da Ucrânia não se envolvam em um conflito que pode e deve ser resolvido por meios políticos", ressaltou a Casa Branca.

A residência presidencial expressou, além disso, sua indignação "pelas imagens das forças de segurança ucranianas disparando armas automáticas contra seu próprio povo".

Várias dezenas de pessoas morreram hoje nas ruas de Kiev durante uma jornada de violência armada, enquanto os ministros das Relações Exteriores de três países europeus tentam mediar no conflito perante o presidente Yanukovich.

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Obama e Merkel concordaram que "é fundamental" que os Estados Unidos, Alemanha e a União Europeia (UE) "permaneçam em estreito contato nos próximos dias" sobre as "medidas" que podem ser adotadas contra a violência na Ucrânia, detalhou a Casa Branca em um breve comunicado.

Enquanto isso, o porta-voz adjunto da Casa Branca, Josh Earnest, comentou em entrevista coletiva que Obama está "considerando ativamente" uma "série de opções" perante a situação na Ucrânia, mas ainda não tomou uma decisão a respeito.

Na quarta-feira, o Governo americano anunciou a proibição de emissão de vistos de entrada a 20 funcionários da Ucrânia, porque considera que eles são responsáveis da violência contra os manifestantes registrada em Kiev.

Merkel também falou hoje por telefone com o presidente ucraniano, Viktor Yanukovich, e pediu "urgentemente" a retomada do diálogo com a oposição e aproveitar a disposição da UE para mediar.

Por sua vez, os EUA pediram a Yanukovicha que "retire imediatamente" do centro de Kiev as forças de segurança, que utilizaram balas de combate contra os manifestantes, segundo a oposição, e a "respeite o direito ao protesto pacífico".

"Pedimos às Forças Armadas da Ucrânia não se envolvam em um conflito que pode e deve ser resolvido por meios políticos", ressaltou a Casa Branca.

A residência presidencial expressou, além disso, sua indignação "pelas imagens das forças de segurança ucranianas disparando armas automáticas contra seu próprio povo".

Várias dezenas de pessoas morreram hoje nas ruas de Kiev durante uma jornada de violência armada, enquanto os ministros das Relações Exteriores de três países europeus tentam mediar no conflito perante o presidente Yanukovich.

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