Obama desiste de medidas para melhorar qualidade do ar
Segundo o presidente, proposta poderia atrapalhar a indústria e dificultar a recuperação do país
Da Redação
Publicado em 2 de setembro de 2011 às 14h58.
Washington - O presidente americano, Barack Obama, retirou nesta sexta-feira um projeto contendo um pacote de medidas para melhorar a qualidade do ar, argumentando que o mesmo representaria um peso para a indústria num momento de grande incerteza econômica.
O presidente, que na próxima semana divulgará um novo plano para reativar a economia, encontra-se sob pressão dos republicanos para pôr fim às regulações das empresas.
No entanto, o presidente insistiu que seu compromisso com o meio ambiente é inabalável.
"Ressaltei por diversas vezes a importância de reduzir as cargas e a incerteza regulatória, particularmente quando nossa economia se recupera", disse Obama em uma declaração.
O presidente indicou que após uma consideração cuidadosa solicitou à chefe da Agência de Proteção Ambiental (EPA), Lisa Jackson, a retirada do projeto de padrões de qualidade ambiental do ar e do ozônio nacional.
Obama acrescentou que decidiu não sobrecarregar os governos estatais e locais com a implementação dos novos padrões porque, de qualquer forma, estes precisam ser atualizados em dois anos.
Os republicanos e a Câmara americana de Comércio afirmaram que a introdução dos novos padrões envolveria um custo de bilhões de dólares, assim como a perda de postos de trabalho, num momento em que a economia do país deixou de gerar novos empregos.
No entanto, a decisão de Obama será recebida com irritação pelos grupos ambientalistas, já revoltados com o fracasso do presidente em conseguir aprovar medidas para combater o aquecimento global em um Congresso hostil.
Mas Obama insistiu que seu compromisso com o meio ambiente segue intacto.
"Quero ser claro: meu compromisso e o compromisso de minha administração para proteger a saúde pública e o meio ambiente é inabalável", afirmou.
"Continuarei ao lado dos homens e mulheres que trabalham duro na EPA, que lutam dia a dia para responsabilizar aqueles que contaminam e proteger nossas famílias da contaminação prejudicial", acrescentou.
Washington - O presidente americano, Barack Obama, retirou nesta sexta-feira um projeto contendo um pacote de medidas para melhorar a qualidade do ar, argumentando que o mesmo representaria um peso para a indústria num momento de grande incerteza econômica.
O presidente, que na próxima semana divulgará um novo plano para reativar a economia, encontra-se sob pressão dos republicanos para pôr fim às regulações das empresas.
No entanto, o presidente insistiu que seu compromisso com o meio ambiente é inabalável.
"Ressaltei por diversas vezes a importância de reduzir as cargas e a incerteza regulatória, particularmente quando nossa economia se recupera", disse Obama em uma declaração.
O presidente indicou que após uma consideração cuidadosa solicitou à chefe da Agência de Proteção Ambiental (EPA), Lisa Jackson, a retirada do projeto de padrões de qualidade ambiental do ar e do ozônio nacional.
Obama acrescentou que decidiu não sobrecarregar os governos estatais e locais com a implementação dos novos padrões porque, de qualquer forma, estes precisam ser atualizados em dois anos.
Os republicanos e a Câmara americana de Comércio afirmaram que a introdução dos novos padrões envolveria um custo de bilhões de dólares, assim como a perda de postos de trabalho, num momento em que a economia do país deixou de gerar novos empregos.
No entanto, a decisão de Obama será recebida com irritação pelos grupos ambientalistas, já revoltados com o fracasso do presidente em conseguir aprovar medidas para combater o aquecimento global em um Congresso hostil.
Mas Obama insistiu que seu compromisso com o meio ambiente segue intacto.
"Quero ser claro: meu compromisso e o compromisso de minha administração para proteger a saúde pública e o meio ambiente é inabalável", afirmou.
"Continuarei ao lado dos homens e mulheres que trabalham duro na EPA, que lutam dia a dia para responsabilizar aqueles que contaminam e proteger nossas famílias da contaminação prejudicial", acrescentou.