Obama critica votação sobre medidas migratórias
A Suprema Corte manteve o bloqueio imposto por um tribunal inferior às medidas de alívio migratório assinadas por Obama em favor de milhões de imigrantes
Da Redação
Publicado em 23 de junho de 2016 às 14h25.
O presidente Barack Obama criticou nesta quinta-feira o empate em quatro votos no plenário da Suprema Corte que manteve o bloqueio a decretos de alívio migratório anunciados no final de 2014.
"Acho que é desolador para milhões de migrantes que fizeram suas vidas aqui, que criaram suas famílias aqui, e têm esperança na oportunidade de trabalhar, pagar seus impostos, servir nas forças armadas e contribuir para este país que todos amamos", afirmou o presidente.
Segundo ele, a migração não deve gerar medo.
A Suprema Corte dos Estados Unidos manteve nesta quinta-feira o bloqueio imposto por um tribunal inferior às medidas de alívio migratório assinadas pelo presidente Barack Obama em favor de entre quatro e cinco milhões de imigrantes.
A discussão na máxima corte americana terminou empatada em quatro votos a quatro, e portanto mantém vigente uma decisão que deixa em um limbo jurídico milhões de imigrantes, em um tema particularmente sensível em um ano eleitoral.
O presidente Barack Obama criticou nesta quinta-feira o empate em quatro votos no plenário da Suprema Corte que manteve o bloqueio a decretos de alívio migratório anunciados no final de 2014.
"Acho que é desolador para milhões de migrantes que fizeram suas vidas aqui, que criaram suas famílias aqui, e têm esperança na oportunidade de trabalhar, pagar seus impostos, servir nas forças armadas e contribuir para este país que todos amamos", afirmou o presidente.
Segundo ele, a migração não deve gerar medo.
A Suprema Corte dos Estados Unidos manteve nesta quinta-feira o bloqueio imposto por um tribunal inferior às medidas de alívio migratório assinadas pelo presidente Barack Obama em favor de entre quatro e cinco milhões de imigrantes.
A discussão na máxima corte americana terminou empatada em quatro votos a quatro, e portanto mantém vigente uma decisão que deixa em um limbo jurídico milhões de imigrantes, em um tema particularmente sensível em um ano eleitoral.