Obama conversa com líderes empresariais e governadores
Presidente falou por telefone com cerca de 150 líderes para dar-lhes uma atualização sobre as negociações sobre aumento do teto da dívida
Da Redação
Publicado em 11 de outubro de 2013 às 20h42.
Washington - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama , falou por telefone com cerca de 150 líderes de grandes empresas na sexta-feira, para dar-lhes uma atualização sobre as negociações com o Congresso sobre aumento do teto da dívida, cujo prazo vence na próxima semana, informou a Casa Branca.
"O presidente reiterou que sua prioridade é persuadir o Congresso a reabrir o governo e remover a ameaça de default, e então negociar com o Congresso um orçamento de longo prazo", disse a Casa Branca.
Obama também falou com um grupo de 25 governadores sobre a paralisação do governo federal, agora em seu 11º dia, e seu impacto sobre os orçamentos dos Estados e na economia.
"Ele argumentou que a paralisação prolongada está tendo consequências adversas sobre a confiança dos consumidores e das empresas, e está prejudicando as economias locais em todo o país que dependem do turismo em parques e monumentos nacionais", disse a Casa Branca.
Washington - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama , falou por telefone com cerca de 150 líderes de grandes empresas na sexta-feira, para dar-lhes uma atualização sobre as negociações com o Congresso sobre aumento do teto da dívida, cujo prazo vence na próxima semana, informou a Casa Branca.
"O presidente reiterou que sua prioridade é persuadir o Congresso a reabrir o governo e remover a ameaça de default, e então negociar com o Congresso um orçamento de longo prazo", disse a Casa Branca.
Obama também falou com um grupo de 25 governadores sobre a paralisação do governo federal, agora em seu 11º dia, e seu impacto sobre os orçamentos dos Estados e na economia.
"Ele argumentou que a paralisação prolongada está tendo consequências adversas sobre a confiança dos consumidores e das empresas, e está prejudicando as economias locais em todo o país que dependem do turismo em parques e monumentos nacionais", disse a Casa Branca.