Nuvem vulcânica dá volta ao mundo e suspende voos no Chile
Fumaça e cinzas do vulcão levaram à evacuação de 4 mil pessoas, mas ainda não havia afetado o tráfego aéreo no interior do país
Da Redação
Publicado em 17 de junho de 2011 às 14h58.
Santiago do Chile - A nuvem de cinzas do complexo vulcânico Puyehue-Cordón Caulle, que entrou em erupção no último dia 4 no Chile, deu a volta ao mundo e começou a entrar nesta sexta-feira no sul do país, onde forçou a suspensão de vários voos, que até agora tinham operado com normalidade.
"Devido ao deslocamento das cinzas vulcânicas do Cordón Caulle rumo ao sul do Chile, a companhia aérea LAN teve de cancelar seus voos com pousos e decolagens nas cidades de Puerto Montt, Balmaceda e Punta Arenas", indicou nesta sexta-feira a companhia em seu site.
O conjunto de fumaça e cinzas do vulcão, situado a cerca de 950 quilômetros de Santiago, obrigou a evacuação de 4 mil pessoas de seus arredores, mas até o momento não tinha afetado o tráfego aéreo interno no Chile, já que os ventos sopraram-na em sentido leste.
Apenas quatro dias depois da erupção, a nuvem vulcânica começou a alterar as operações em aeroportos na Argentina, Uruguai, Paraguai e Brasil, e, no sábado passado, após percorrer mais de 9 mil quilômetros, obrigou também a suspensão de voos na Austrália e Nova Zelândia.
Treze dias depois de se decretar estado de emergência, a coluna completou a volta ao mundo e chegou novamente ao Chile, onde entrou pela região sul e afetou as operações entre Puerto Montt e Punta Arenas.
Santiago do Chile - A nuvem de cinzas do complexo vulcânico Puyehue-Cordón Caulle, que entrou em erupção no último dia 4 no Chile, deu a volta ao mundo e começou a entrar nesta sexta-feira no sul do país, onde forçou a suspensão de vários voos, que até agora tinham operado com normalidade.
"Devido ao deslocamento das cinzas vulcânicas do Cordón Caulle rumo ao sul do Chile, a companhia aérea LAN teve de cancelar seus voos com pousos e decolagens nas cidades de Puerto Montt, Balmaceda e Punta Arenas", indicou nesta sexta-feira a companhia em seu site.
O conjunto de fumaça e cinzas do vulcão, situado a cerca de 950 quilômetros de Santiago, obrigou a evacuação de 4 mil pessoas de seus arredores, mas até o momento não tinha afetado o tráfego aéreo interno no Chile, já que os ventos sopraram-na em sentido leste.
Apenas quatro dias depois da erupção, a nuvem vulcânica começou a alterar as operações em aeroportos na Argentina, Uruguai, Paraguai e Brasil, e, no sábado passado, após percorrer mais de 9 mil quilômetros, obrigou também a suspensão de voos na Austrália e Nova Zelândia.
Treze dias depois de se decretar estado de emergência, a coluna completou a volta ao mundo e chegou novamente ao Chile, onde entrou pela região sul e afetou as operações entre Puerto Montt e Punta Arenas.