Número de vitimas civis no Afeganistão cai 15%
Missão da ONU no país anuncia que, no primeiro semestre de 2012, conflitos fizeram 3.099 vítimas contra 3.654 no mesmo período em 2011
Da Redação
Publicado em 8 de agosto de 2012 às 09h44.
Cabul - O número de civis feridos ou mortos no Afeganistão em consequência do conflito neste país caiu 15% no primeiro semestre de 2012, na comparação com o mesmo período de 2011, anunciou nesta quarta-feira a missão da ONU no país (UNAMA).
A redução inverte a tendência registrada nos últimos cinco anos, afirma um relatório divulgado nesta quarta-feira.
No total, 1.145 pessoas morreram e 1.945 ficaram feridas entre 1º de janeiro e 30 de junho de 2012, um total de 3.099 vítimas, contra 3.654 no primeiro semestre de 2011, sendo 1.510 mortos, segundo a UNAMA.
Mulheres e crianças representam 30% das vítimas. O número de deslocados internos (114.900) aumentou 14% na comparação com o mesmo período do ano passado.
As forças de oposição ao governo, lideradas pelos talibãs, são responsáveis por 80% das vítimas civis.
Cabul - O número de civis feridos ou mortos no Afeganistão em consequência do conflito neste país caiu 15% no primeiro semestre de 2012, na comparação com o mesmo período de 2011, anunciou nesta quarta-feira a missão da ONU no país (UNAMA).
A redução inverte a tendência registrada nos últimos cinco anos, afirma um relatório divulgado nesta quarta-feira.
No total, 1.145 pessoas morreram e 1.945 ficaram feridas entre 1º de janeiro e 30 de junho de 2012, um total de 3.099 vítimas, contra 3.654 no primeiro semestre de 2011, sendo 1.510 mortos, segundo a UNAMA.
Mulheres e crianças representam 30% das vítimas. O número de deslocados internos (114.900) aumentou 14% na comparação com o mesmo período do ano passado.
As forças de oposição ao governo, lideradas pelos talibãs, são responsáveis por 80% das vítimas civis.
Mais lidas
Mais de Mundo
Refugiados sírios tentam voltar para casa, mas ONU alerta para retorno em larga escalaPanamá repudia ameaça de Trump de retomar o controle do CanalMilei insiste em flexibilizar Mercosul para permitir acordos comerciais com outros paísesTrump escolhe Stephen Miran para chefiar seu conselho de assessores econômicos