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Número de mortos por terremoto na Itália chega a 284

Há pouca esperança de encontrar mais pessoas ainda vivas. O país se prepara para o primeiro dos funerais coletivos das vítimas

Cena de destruição após terremoto em Amatrice: Itália se prepara para o primeiro dos funerais coletivos das vítimas (Stefano Rellandini / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2016 às 10h08.

Ascoli Piceno - O número de mortos no terremoto que destruiu partes da região central da Itália chegou a 284 neste sábado, no momento em que o país se prepara para o primeiro dos funerais coletivos das vítimas.

Outros dois corpos foram encontrados durante a madrugada na cidade mais atingida, Amatrice, que foi completamente destruída durante o terremoto, com pelo menos 224 vítimas, entre moradores e turistas.

Apesar de equipes de resgate continuarem as buscas nos escombros, há pouca esperança de encontrar mais pessoas ainda vivas.

O presidente italiano Sergio Matarella visitou Amatrice neste sábado para ver pessoalmente a dimensão dos estragos, antes de ir ao funeral de 40 vítimas na cidade vizinha de Ascoli Piceno.

O velório está sendo feito em um centro esportivo da cidade. "Meus pensamentos estão com eles porque há pessoas que perderam tudo: casas, família, e todos os sacrifícios de uma vida inteira", disse Luciana Cavicchiuni. "Essas coisas não deviam acontecer". T

remores secundários continuam a acontecer na região, o mais forte deles chegando a 4.2. O Instituto Geológico Italiano afirma que 1.332 tremores secundários foram sentidos na Itália desde quarta-feira, quando o terremoto principal, de magnitude 6.2 atingiu a região central do país.

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Apesar de equipes de resgate continuarem as buscas nos escombros, há pouca esperança de encontrar mais pessoas ainda vivas.

O presidente italiano Sergio Matarella visitou Amatrice neste sábado para ver pessoalmente a dimensão dos estragos, antes de ir ao funeral de 40 vítimas na cidade vizinha de Ascoli Piceno.

O velório está sendo feito em um centro esportivo da cidade. "Meus pensamentos estão com eles porque há pessoas que perderam tudo: casas, família, e todos os sacrifícios de uma vida inteira", disse Luciana Cavicchiuni. "Essas coisas não deviam acontecer". T

remores secundários continuam a acontecer na região, o mais forte deles chegando a 4.2. O Instituto Geológico Italiano afirma que 1.332 tremores secundários foram sentidos na Itália desde quarta-feira, quando o terremoto principal, de magnitude 6.2 atingiu a região central do país.

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