Número de mortos em peregrinação sobe para 1.636
Desde 26 de setembro, dois dias depois da tragédia, as autoridades sauditas não voltaram a divulgar nenhum balanço das vítimas
Da Redação
Publicado em 14 de outubro de 2015 às 16h04.
O balanço de mortos na avalanche humana durante a peregrinação à Meca aumentou nesta quarta-feira para 1.636 pessoas, segundo números divulgados por 31 países, tornando-se assim a catástrofe mais mortífera da história do hajj.
Desde 26 de setembro, dois dias depois da tragédia, as autoridades sauditas não voltaram a divulgar nenhum balanço das vítimas. Na época, indicaram que haviam falecido 769 peregrinos.
No entanto, o número de mortos duplicou desde então, segundo contas feitas por vários governos e comissões nacionais da peregrinação.
Além disso, centenas de peregrinos continuam desaparecidos desde a catástrofe, que ocorreu durante o ritual da apedrejamento de Satã, em Mina (próximo a Meca).
A anterior catástrofe mais mortífera dessa peregrinação anual ocorreu no dia 2 de julho de 1990, quando uma correria em um túnel de Mina provocou 1.426 mortos.
Riad ainda não proporcionou nenhuma lista de vítimas por nacionalidade.
A seguir, um balanço da AFP baseado nos dados dos países a cerca do desastre:
- Irã: 464 mortos
- Egito: 177
- Nigéria: 145
- Indonésia: 127
- Índia: 101
- Paquistão: 87
- Bangladesh: 79
- Mal: 60
- Senegal: 54
- Chade: 52
- Benim: 34
- Marrocos: 33
- Etiópia: 31
- Sudão: 30
- Níger: 28
- Argélia: 28
- Burkina Faso: 22
- Camarões: 20
- Costa do Marfim: 14
- Líbia: 10
- Somália: 8
- Tunísia: 7
- Quênia: 6
- Gana: 5
- Maurícia: 5
- Tanzânia: 4
- Burundi: 1
- Iraque: 1
- Jordânia: 1
- Omã: 1
- Holanda: 1
O balanço de mortos na avalanche humana durante a peregrinação à Meca aumentou nesta quarta-feira para 1.636 pessoas, segundo números divulgados por 31 países, tornando-se assim a catástrofe mais mortífera da história do hajj.
Desde 26 de setembro, dois dias depois da tragédia, as autoridades sauditas não voltaram a divulgar nenhum balanço das vítimas. Na época, indicaram que haviam falecido 769 peregrinos.
No entanto, o número de mortos duplicou desde então, segundo contas feitas por vários governos e comissões nacionais da peregrinação.
Além disso, centenas de peregrinos continuam desaparecidos desde a catástrofe, que ocorreu durante o ritual da apedrejamento de Satã, em Mina (próximo a Meca).
A anterior catástrofe mais mortífera dessa peregrinação anual ocorreu no dia 2 de julho de 1990, quando uma correria em um túnel de Mina provocou 1.426 mortos.
Riad ainda não proporcionou nenhuma lista de vítimas por nacionalidade.
A seguir, um balanço da AFP baseado nos dados dos países a cerca do desastre:
- Irã: 464 mortos
- Egito: 177
- Nigéria: 145
- Indonésia: 127
- Índia: 101
- Paquistão: 87
- Bangladesh: 79
- Mal: 60
- Senegal: 54
- Chade: 52
- Benim: 34
- Marrocos: 33
- Etiópia: 31
- Sudão: 30
- Níger: 28
- Argélia: 28
- Burkina Faso: 22
- Camarões: 20
- Costa do Marfim: 14
- Líbia: 10
- Somália: 8
- Tunísia: 7
- Quênia: 6
- Gana: 5
- Maurícia: 5
- Tanzânia: 4
- Burundi: 1
- Iraque: 1
- Jordânia: 1
- Omã: 1
- Holanda: 1