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Novo dia de repressão mata 15 na Síria

Mortes foram registradas na província de Homs, um dos principais focos da oposição ao regime de Bashar al-Assad

15 mortes foram registradas hoje em Homs, região que concentra alto número de opositores ao regime sírio (Ricardo Garcia Vilanova/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2012 às 17h24.

Cairo - Pelo menos 15 pessoas morreram neste domingo, a maioria na província de Homs vítimas da repressão das forças leais ao regime de Bashar al-Assad na Síria , informam os grupos de oposição no país.

Os Comitês de Coordenação Local registra 12 mortes em Homs, um dos principais redutos da oposição síria, mas a Comissão Geral da Revolução Síria contabiliza sete mortes.

As duas organizações indicaram que houve vítimas na província de Idlib e nos arredores de Damasco. A Comissão acrescentou duas mortes na província de Deraa.

Na noite da última sexta-feira, Homs foi palco de um bombardeio das forças do regime, que, segundo a oposição, cometeram o maior massacre desde o início dos protestos contra o regime - em março do ano passado. O número de mortos no incidente de sexta varia entre 147 e 260, segundo diferentes grupos de oposição.

O Conselho de Segurança da ONU discutiu neste sábado um projeto de resolução que condenaria o regime sírio pela repressão, mas as delegações de Rússia e China - tradicionais aliadas de Damasco - usaram seu poder de veto no órgão para rejeitar o texto. Todos os outros 13 países-membros do Conselho apoiaram o projeto.

O Conselho Nacional Sírio (CNS), principal organização opositora do país, qualificou esse veto como uma 'licença do regime de Damasco para matar'. EFE

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Cairo - Pelo menos 15 pessoas morreram neste domingo, a maioria na província de Homs vítimas da repressão das forças leais ao regime de Bashar al-Assad na Síria , informam os grupos de oposição no país.

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As duas organizações indicaram que houve vítimas na província de Idlib e nos arredores de Damasco. A Comissão acrescentou duas mortes na província de Deraa.

Na noite da última sexta-feira, Homs foi palco de um bombardeio das forças do regime, que, segundo a oposição, cometeram o maior massacre desde o início dos protestos contra o regime - em março do ano passado. O número de mortos no incidente de sexta varia entre 147 e 260, segundo diferentes grupos de oposição.

O Conselho de Segurança da ONU discutiu neste sábado um projeto de resolução que condenaria o regime sírio pela repressão, mas as delegações de Rússia e China - tradicionais aliadas de Damasco - usaram seu poder de veto no órgão para rejeitar o texto. Todos os outros 13 países-membros do Conselho apoiaram o projeto.

O Conselho Nacional Sírio (CNS), principal organização opositora do país, qualificou esse veto como uma 'licença do regime de Damasco para matar'. EFE

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