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Novo designado para o Pentágono promete apoio total a Israel

Não há "uma ponta de evidência de que eu seja anti-israelense, nenhum voto (meu) que importe que tenha prejudicado Israel", afirmou o ex-senador

Chuck Hagel: legisladores pró-israelenses denunciaram Hagel, que foi acusado de antissemitismo por seus comentários no passado sobre o "lobby judaico" (AFP/ Junko Kimura)
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Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2013 às 18h46.

Washington - Chuck Hagel, ex-senador designado pelo presidente Barack Obama , nesta segunda-feira, secretário de Defesa dos Estados Unidos, e que ainda deve receber autorização do Senado, prometeu nesta segunda-feira "apoio total" a Israel, depois de alguns legisladores terem criticado sua visão do Oriente Médio.

Não há "uma ponta de evidência de que eu seja anti-israelense, nenhum voto (meu) que importe que tenha prejudicado Israel", afirmou o ex-senador republicano ao The Lincoln Journal Star, jornal local do estado do qual é proveniente, Nebraska.

Nem Hagel nem o presidente democrata Barack Obama entraram na polêmica quando o ex-senador foi nomeado na Casa Branca. Mas o periódico de Nebraska indicou que o senador, famoso por seu discurso direto, havia dito que seus críticos "haviam distorcido completamente" seu histórico.

Hagel afirmou que, até sua nomeação ser anunciada ele havia "sido deixado em terra de ninguém, incapaz de reagir às acusações, falsidades e distorções" e que havia manifestado "apoio total e inequívoco a Israel".

Os legisladores pró-israelenses denunciaram Hagel, que foi acusado de antissemitismo por seus comentários no passado sobre o "lobby judaico", que intimidaram membros do Congresso.

Os críticos de Hagel também o acusaram de se opor às sanções econômicas contra o Irã, embora o político tenha se defendido afirmando que se opõe às sanções que são impostas apenas pelos Estados Unidos, porque não funcionam.

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Não há "uma ponta de evidência de que eu seja anti-israelense, nenhum voto (meu) que importe que tenha prejudicado Israel", afirmou o ex-senador republicano ao The Lincoln Journal Star, jornal local do estado do qual é proveniente, Nebraska.

Nem Hagel nem o presidente democrata Barack Obama entraram na polêmica quando o ex-senador foi nomeado na Casa Branca. Mas o periódico de Nebraska indicou que o senador, famoso por seu discurso direto, havia dito que seus críticos "haviam distorcido completamente" seu histórico.

Hagel afirmou que, até sua nomeação ser anunciada ele havia "sido deixado em terra de ninguém, incapaz de reagir às acusações, falsidades e distorções" e que havia manifestado "apoio total e inequívoco a Israel".

Os legisladores pró-israelenses denunciaram Hagel, que foi acusado de antissemitismo por seus comentários no passado sobre o "lobby judaico", que intimidaram membros do Congresso.

Os críticos de Hagel também o acusaram de se opor às sanções econômicas contra o Irã, embora o político tenha se defendido afirmando que se opõe às sanções que são impostas apenas pelos Estados Unidos, porque não funcionam.

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