Novas autoridades ucranianas pedem apoio financeiro ao FMI
As novas autoridades ucranianas pediram apoio ao FMl, que está pronto para responder à solicitação, informou a diretora-gerente do organismo
Da Redação
Publicado em 27 de fevereiro de 2014 às 12h59.
Washington - As novas autoridades ucranianas pediram nesta quinta-feira apoio ao Fundo Monetário Internacional ( FMI ), e o organismo está "pronto para responder" à solicitação, informou a diretora-gerente, Christine Lagarde.
"Nos próximos dias, enviaremos uma equipe de avaliação da situação a Kiev para abrir um diálogo preliminar com as autoridades ucranianas", disse Lagarde em comunicado.
A Ucrânia estimou em cerca US$ 35 bilhões a ajuda que necessita para reestruturar a frágil economia e evitar a quebra a curto prazo.
"Também estamos discutindo com todos nossos parceiros internacionais - bilaterais e multilaterais - o melhor modo de apoiar à Ucrânia neste momento decisivo", acrescentou Lagarde.
Nesta quarta-feira, os Estados Unidos anunciaram que preparam um pacote de US$ 1 bilhão para ajudar Ucrânia a superar a difícil situação econômica, e que seria complementar à oferecida pelo FMI e um possível financiamento adicional da União Europeia.
"Uma vez que o novo governo esteja formado, começaremos a tomar ações imediatas, coordenadas com os nossos parceiros multilaterais e bilaterais, que poderiam complementar um pacote do FMI, para apoiar à Ucrânia", disse a porta-voz do Departamento de Estado, Jen Psaki, em comunicado enviado à Agência Efe.
Os líderes da oposição ucraniana propuseram ontem na praça (Maidan) da Independência de Kiev, o bastião opositor durante os protestos contra o deposto Viktor Yanukovich, a composição de um governo de União Nacional liderado por Arseni Yatseniuk como primeiro-ministro.
A Rada Suprema (Parlamento) aprovou hoje com maioria arrasadora a candidatura de Yatseniuk ao cargo de primeiro-ministro do governo de União Nacional da Ucrânia, que dirigirá o país até as eleições presidenciais de 25 de maio.
Yatseniuk, que reconheceu as dificuldades econômicas do país, disse estar convencido que a situação financeira será estabilizada assim que chegar o dinheiro do FMI.
Washington - As novas autoridades ucranianas pediram nesta quinta-feira apoio ao Fundo Monetário Internacional ( FMI ), e o organismo está "pronto para responder" à solicitação, informou a diretora-gerente, Christine Lagarde.
"Nos próximos dias, enviaremos uma equipe de avaliação da situação a Kiev para abrir um diálogo preliminar com as autoridades ucranianas", disse Lagarde em comunicado.
A Ucrânia estimou em cerca US$ 35 bilhões a ajuda que necessita para reestruturar a frágil economia e evitar a quebra a curto prazo.
"Também estamos discutindo com todos nossos parceiros internacionais - bilaterais e multilaterais - o melhor modo de apoiar à Ucrânia neste momento decisivo", acrescentou Lagarde.
Nesta quarta-feira, os Estados Unidos anunciaram que preparam um pacote de US$ 1 bilhão para ajudar Ucrânia a superar a difícil situação econômica, e que seria complementar à oferecida pelo FMI e um possível financiamento adicional da União Europeia.
"Uma vez que o novo governo esteja formado, começaremos a tomar ações imediatas, coordenadas com os nossos parceiros multilaterais e bilaterais, que poderiam complementar um pacote do FMI, para apoiar à Ucrânia", disse a porta-voz do Departamento de Estado, Jen Psaki, em comunicado enviado à Agência Efe.
Os líderes da oposição ucraniana propuseram ontem na praça (Maidan) da Independência de Kiev, o bastião opositor durante os protestos contra o deposto Viktor Yanukovich, a composição de um governo de União Nacional liderado por Arseni Yatseniuk como primeiro-ministro.
A Rada Suprema (Parlamento) aprovou hoje com maioria arrasadora a candidatura de Yatseniuk ao cargo de primeiro-ministro do governo de União Nacional da Ucrânia, que dirigirá o país até as eleições presidenciais de 25 de maio.
Yatseniuk, que reconheceu as dificuldades econômicas do país, disse estar convencido que a situação financeira será estabilizada assim que chegar o dinheiro do FMI.