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Nova carta envenenada é encontrada em base aérea americana

Em contrapartida, Paul Kevin Curtis, de 45 anos, preso pelo FBI em sua casa na semana passada e acusado de ameaçar a vida do presidente, foi libertado

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 23 de abril de 2013 às 18h28.

Uma nova carta, possivelmente contaminada com ricina, foi encontrada em uma base aérea dos Estados Unidos nesta terça-feira, enquanto um homem acusado de enviar cartas semelhantes à Casa Branca foi libertado sob fiança, segundo autoridades.

A descoberta desta nova carta em uma base da Força Aérea nos arredores de Washington ocorre uma semana depois da interceptação de outras três destinadas ao presidente Barack Obama, a um senador americano e a um juiz do Mississippi.

A carta foi encontrada nesta manhã, durante a análise de rotina das correspondências recebidas, indicou o serviço de inteligência, que informou que os testes iniciais "indicaram possíveis toxinas biológicas".

"Medidas de rastreio e de proteção foram implementadas para evitar que os funcionários sejam prejudicados", declarou a agência, acrescentando que tem "mantido as operações normais".

Em contrapartida, Paul Kevin Curtis, de 45 anos, preso pelo FBI em sua casa em Corinth, Mississippi, na semana passada e acusado de ameaçar a vida do presidente, foi libertado.

Seu advogado insistiu em sua inocência, ressaltando que o FBI não encontrou "nada" na casa de Curtis ou em seu computador que pudesse ligá-lo às cartas.

"Kevin Curtis é 100 por cento inocente", defendeu Christi McCoy à CNN.

As cartas envenenadas encontradas na semana passada aumentaram a tensão vivida no país desde os ataques mortais durante a Maratona de Boston. O FBI insiste que não há ligação entre os dois casos.

O FBI havia indicado na semana passada que Curtis "era suspeito de ser o responsável pelas expedições das três cartas enviadas através do Correio" que continham "uma substância granular que testou positivo para ricina".

As três cartas foram assinadas com "KC", de acordo com documentos judiciais.

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Uma nova carta, possivelmente contaminada com ricina, foi encontrada em uma base aérea dos Estados Unidos nesta terça-feira, enquanto um homem acusado de enviar cartas semelhantes à Casa Branca foi libertado sob fiança, segundo autoridades.

A descoberta desta nova carta em uma base da Força Aérea nos arredores de Washington ocorre uma semana depois da interceptação de outras três destinadas ao presidente Barack Obama, a um senador americano e a um juiz do Mississippi.

A carta foi encontrada nesta manhã, durante a análise de rotina das correspondências recebidas, indicou o serviço de inteligência, que informou que os testes iniciais "indicaram possíveis toxinas biológicas".

"Medidas de rastreio e de proteção foram implementadas para evitar que os funcionários sejam prejudicados", declarou a agência, acrescentando que tem "mantido as operações normais".

Em contrapartida, Paul Kevin Curtis, de 45 anos, preso pelo FBI em sua casa em Corinth, Mississippi, na semana passada e acusado de ameaçar a vida do presidente, foi libertado.

Seu advogado insistiu em sua inocência, ressaltando que o FBI não encontrou "nada" na casa de Curtis ou em seu computador que pudesse ligá-lo às cartas.

"Kevin Curtis é 100 por cento inocente", defendeu Christi McCoy à CNN.

As cartas envenenadas encontradas na semana passada aumentaram a tensão vivida no país desde os ataques mortais durante a Maratona de Boston. O FBI insiste que não há ligação entre os dois casos.

O FBI havia indicado na semana passada que Curtis "era suspeito de ser o responsável pelas expedições das três cartas enviadas através do Correio" que continham "uma substância granular que testou positivo para ricina".

As três cartas foram assinadas com "KC", de acordo com documentos judiciais.

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