Norte-americana é condenada a prisão por apoio a terrorismo
Mulher teria viajado à Irlanda para se juntar a um homem que ela acreditava estar treinando para operações terroristas
Da Redação
Publicado em 8 de janeiro de 2014 às 16h53.
Uma mulher do Estado norte-americano do Colorado que se converteu ao islamismo e viajou à Irlanda para se juntar a um homem que ela acreditava estar treinando para operações terroristas foi condenada a oito anos de prisão nesta quarta-feira.
Jamie Paulin Ramirez, de 35 anos, declarou-se culpada em um tribunal federal da Filadélfia de fornecer apoio material para terroristas.
Ela foi apelidada de "Jihad Jamie" pela mídia depois de sua prisão em 2010, porque se juntou a um grupo na Irlanda que incluía uma outra mulher norte-americana branca e loira, Colleen LaRose, que se autodenominava "Jihad Jane".
As duas mulheres foram atraídas para a Europa por extremistas islâmicos que esperavam usar a aparência de ambas e os passaportes dos Estados Unidos que possuíam para promover atentados, disseram promotores.
LaRose foi sentenciada a 10 anos de prisão na segunda-feira pelo seu papel num complô da Al Qaeda para matar um artista sueco que ofendeu os muçulmanos ao colocar a cabeça do Profeta Maomé no corpo de um cachorro.
Ramirez não estava envolvida neste complô, mas se declarou culpada da acusação menos grave de fornecer apoio material ao terrorismo.
Os promotores, que pediam condenação de pelo menos 20 anos para LaRose, queriam que Ramirez fosse sentenciada a no mínimo 10 anos.
Uma mulher do Estado norte-americano do Colorado que se converteu ao islamismo e viajou à Irlanda para se juntar a um homem que ela acreditava estar treinando para operações terroristas foi condenada a oito anos de prisão nesta quarta-feira.
Jamie Paulin Ramirez, de 35 anos, declarou-se culpada em um tribunal federal da Filadélfia de fornecer apoio material para terroristas.
Ela foi apelidada de "Jihad Jamie" pela mídia depois de sua prisão em 2010, porque se juntou a um grupo na Irlanda que incluía uma outra mulher norte-americana branca e loira, Colleen LaRose, que se autodenominava "Jihad Jane".
As duas mulheres foram atraídas para a Europa por extremistas islâmicos que esperavam usar a aparência de ambas e os passaportes dos Estados Unidos que possuíam para promover atentados, disseram promotores.
LaRose foi sentenciada a 10 anos de prisão na segunda-feira pelo seu papel num complô da Al Qaeda para matar um artista sueco que ofendeu os muçulmanos ao colocar a cabeça do Profeta Maomé no corpo de um cachorro.
Ramirez não estava envolvida neste complô, mas se declarou culpada da acusação menos grave de fornecer apoio material ao terrorismo.
Os promotores, que pediam condenação de pelo menos 20 anos para LaRose, queriam que Ramirez fosse sentenciada a no mínimo 10 anos.