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Nomeado primeiro-ministro interino da Romênia

Após renúncia do premiê, o ministro romeno da Justiça, Catalin Predoiu, foi nomeado nesta segunda-feira primeiro-ministro do país

Emil Boc justificou a renúncia como uma tentativa de "aliviar a situação política e social do país" (Daniel Mihailescu/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2012 às 10h04.

Bucareste - O ministro romeno da Justiça, Catalin Predoiu, foi nomeado nesta segunda-feira primeiro-ministro interino, depois da renúncia do governo de centro-direita dirigido por Emil Boc.

"O presidente Traian Basescu tomou nota da decisão do primeiro-ministro Emil Boc e nomeia Catalin Predoiu primeiro-ministro até a formação de um novo governo", informo a presidência.

"Tomei a decisão de apresentar a renúncia do governo", anunciou o premier romeno, que viu sua popularidade desabar nas últimas semanas.

Boc, 45 anos, no poder desde 2008, justificou a renúncia como uma tentativa de "aliviar a situação política e social do país".

Nas últimas semanas, várias personalidades do governamental Partido Democrata Liberal (PDL) pediram a renúncia de Boc, debilitado por um profundo descontentamento social que se traduziu em grandes manifestações em todo o país.

O presidente Train Basescu deve consultar os partidos políticos para decidir a substituição de Boc.

A oposição, liderada pela União Social Democrata (USL), exige eleições legislativas antecipadas.

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"Tomei a decisão de apresentar a renúncia do governo", anunciou o premier romeno, que viu sua popularidade desabar nas últimas semanas.

Boc, 45 anos, no poder desde 2008, justificou a renúncia como uma tentativa de "aliviar a situação política e social do país".

Nas últimas semanas, várias personalidades do governamental Partido Democrata Liberal (PDL) pediram a renúncia de Boc, debilitado por um profundo descontentamento social que se traduziu em grandes manifestações em todo o país.

O presidente Train Basescu deve consultar os partidos políticos para decidir a substituição de Boc.

A oposição, liderada pela União Social Democrata (USL), exige eleições legislativas antecipadas.

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