Nike diz cooperar com Justiça nas investigações sobre Fifa
Nike não é patrocinadora da entidade, mas tem vínculo com federações, como a CBF
Da Redação
Publicado em 27 de maio de 2015 às 21h02.
Zurique - A Nike confirmou que foi procurada por autoridades dos Estados Unidos que investigam o escândalo de corrupção que abalou a Fifa nesta quarta-feira.
A fornecedora de material esportiva não é patrocinadora da entidade, mas tem vínculo com federações, como a CBF , para patrocinar diversas seleções nacionais.
A empresa norte-americana afirmou que está cooperando com as investigações, mas não deu detalhes sobre quais suspeitas recaem sobre a famosa marca.
Há suspeita de irregularidades no contrato da Nike com a CBF, cujo ex-presidente José Maria Marin foi um dos detidos nesta quarta por uma operação da Justiça norte-americana em Zurique, na Suíça.
De acordo com a investigação americana, a Nike teria pago uma propina de US$ 40 milhões (cerca de R$ 127 milhões) em uma conta na Suíça para fechar um contrato com a CBF para patrocinar a seleção brasileira.
Segundo o levantamento, o acordo avaliado em US$ 140 milhões (R$ 445 milhões) rendeu em pagamentos paralelos e depositados no paraíso fiscal alpino.
As duas empresas que teriam recebido o dinheiro seriam a Traffic Sports International Inc. e a Traffic Sports USA Inc. -, que estão sediadas na Flórida (EUA).
Ambas são citadas pela Justiça americana. Os suíços já indicaram que contas foram bloqueadas. Mais cedo nesta quarta, Marco Polo del Nero, atual presidente da CBF, se recusou a comentar o contrato da Nike.
Zurique - A Nike confirmou que foi procurada por autoridades dos Estados Unidos que investigam o escândalo de corrupção que abalou a Fifa nesta quarta-feira.
A fornecedora de material esportiva não é patrocinadora da entidade, mas tem vínculo com federações, como a CBF , para patrocinar diversas seleções nacionais.
A empresa norte-americana afirmou que está cooperando com as investigações, mas não deu detalhes sobre quais suspeitas recaem sobre a famosa marca.
Há suspeita de irregularidades no contrato da Nike com a CBF, cujo ex-presidente José Maria Marin foi um dos detidos nesta quarta por uma operação da Justiça norte-americana em Zurique, na Suíça.
De acordo com a investigação americana, a Nike teria pago uma propina de US$ 40 milhões (cerca de R$ 127 milhões) em uma conta na Suíça para fechar um contrato com a CBF para patrocinar a seleção brasileira.
Segundo o levantamento, o acordo avaliado em US$ 140 milhões (R$ 445 milhões) rendeu em pagamentos paralelos e depositados no paraíso fiscal alpino.
As duas empresas que teriam recebido o dinheiro seriam a Traffic Sports International Inc. e a Traffic Sports USA Inc. -, que estão sediadas na Flórida (EUA).
Ambas são citadas pela Justiça americana. Os suíços já indicaram que contas foram bloqueadas. Mais cedo nesta quarta, Marco Polo del Nero, atual presidente da CBF, se recusou a comentar o contrato da Nike.