Mulher do autor do massacre de Orlando pode ser indiciada
Vários jornais indicaram que Noor levou seu marido de carro até a boate voltada ao público gay Pulse, onde ele cometeu o atentado
Da Redação
Publicado em 14 de junho de 2016 às 15h24.
Miami - Noor Mateen, a esposa de Omar Mir Seddique Matteen, o autor do massacre em Orlando, pode ser acusada criminalmente, caso seja comprovado que ela sabia das intenções de seu marido e se calou, revelou nesta terça-feira a imprensa local.
Em declarações ao canal "ABC News", um agente da polícia afirmou que Noor Mateen, de 30 anos, "poderia saber com antecedência sobre o incidente (o ataque na boate)", apesar de ter tentado convencê-lo a desistir da ideia.
Vários jornais indicaram que Noor levou seu marido de carro até a boate voltada ao público gay Pulse, onde ele cometeu o atentado terrorista que matou 49 pessoas e deixou 53 feridas.
Mateen, o autor do tiroteio, de 29 anos e nascido em Nova York, morreu em um confronto com a Polícia após manter reféns na boate.
Mais cedo, o Hospital Orlando Health, onde a maioria dos feridos foi atendida, informou que há 27 pessoas internadas, seis delas em estado grave.
Miami - Noor Mateen, a esposa de Omar Mir Seddique Matteen, o autor do massacre em Orlando, pode ser acusada criminalmente, caso seja comprovado que ela sabia das intenções de seu marido e se calou, revelou nesta terça-feira a imprensa local.
Em declarações ao canal "ABC News", um agente da polícia afirmou que Noor Mateen, de 30 anos, "poderia saber com antecedência sobre o incidente (o ataque na boate)", apesar de ter tentado convencê-lo a desistir da ideia.
Vários jornais indicaram que Noor levou seu marido de carro até a boate voltada ao público gay Pulse, onde ele cometeu o atentado terrorista que matou 49 pessoas e deixou 53 feridas.
Mateen, o autor do tiroteio, de 29 anos e nascido em Nova York, morreu em um confronto com a Polícia após manter reféns na boate.
Mais cedo, o Hospital Orlando Health, onde a maioria dos feridos foi atendida, informou que há 27 pessoas internadas, seis delas em estado grave.