Mulher de Leopoldo López denuncia tentativa de homicídio
Esposa do líder opositor venezuelano Leopoldo López denunciou que tentaram matá-la no comício de campanha no qual foi assassinado ontem um dirigente local
Da Redação
Publicado em 26 de novembro de 2015 às 16h35.
Caracas - Lilian Tintori, esposa do líder opositor venezuelano Leopoldo López, condenado a quase 14 anos de prisão, denunciou nesta quinta-feira que tentaram matá-la no comício de campanha no qual foi assassinado ontem um dirigente local da oposição.
"Querem me matar", afirmou Tintori em entrevista coletiva na qual responsabilizou o presidente da Venezuela , Nicolás Maduro , pelo "atentado" do qual, segundo disse, foi vítima na quarta-feira na cidade de Altagracia de Orituco, no estado de Guarico.
Tintori participou de um comício da campanha para as eleições de 6 de dezembro nessa cidade no qual morreu baleado Luis Manuel Díaz, líder local do partido Ação Democrática (AD), justo quando ela, segundo explicou, se despedia dele.
A esposa de López relatou que estava pedindo à cantora venezuelana Rummy Oliveira que cantasse uma música para encerrar o comício quando se escutaram os disparos, que Tintori disse que foram "muito perto" dela e dos quais viu "as faíscas".
Além disso, afirmou ter escutado pelo menos dez disparos no momento em que se encontrava a "uns dois metros" do opositor que foi morto, quando estava se despedindo dos presentes.
"Conferi meu corpo porque senti que me tinham me acertado, querem me matar", declarou Tintori.
Além disso, contou que, antes do comício, ela e sua comitiva chegaram à região procedentes do estado de Nueva Esparta em dois aviões e que a aeronave na qual viajava Oliveira ficou sem freios ao aterrissar, razão pela qual teve que frear "contra o monte" e depois "se incendiou".
Segundo Tintori, alguém "tirou os freios do pequeno avião", e por isso considera ter sofrido nesta quarta-feira "uma dupla tentativa de atentado" e anunciou que hoje mesmo irá com seus advogados à procuradoria para denunciar os incidentes.
O Ministério Público (MP) venezuelano informou hoje, antes das declarações de Tintori, da abertura de uma investigação da morte de Díaz.
Caracas - Lilian Tintori, esposa do líder opositor venezuelano Leopoldo López, condenado a quase 14 anos de prisão, denunciou nesta quinta-feira que tentaram matá-la no comício de campanha no qual foi assassinado ontem um dirigente local da oposição.
"Querem me matar", afirmou Tintori em entrevista coletiva na qual responsabilizou o presidente da Venezuela , Nicolás Maduro , pelo "atentado" do qual, segundo disse, foi vítima na quarta-feira na cidade de Altagracia de Orituco, no estado de Guarico.
Tintori participou de um comício da campanha para as eleições de 6 de dezembro nessa cidade no qual morreu baleado Luis Manuel Díaz, líder local do partido Ação Democrática (AD), justo quando ela, segundo explicou, se despedia dele.
A esposa de López relatou que estava pedindo à cantora venezuelana Rummy Oliveira que cantasse uma música para encerrar o comício quando se escutaram os disparos, que Tintori disse que foram "muito perto" dela e dos quais viu "as faíscas".
Além disso, afirmou ter escutado pelo menos dez disparos no momento em que se encontrava a "uns dois metros" do opositor que foi morto, quando estava se despedindo dos presentes.
"Conferi meu corpo porque senti que me tinham me acertado, querem me matar", declarou Tintori.
Além disso, contou que, antes do comício, ela e sua comitiva chegaram à região procedentes do estado de Nueva Esparta em dois aviões e que a aeronave na qual viajava Oliveira ficou sem freios ao aterrissar, razão pela qual teve que frear "contra o monte" e depois "se incendiou".
Segundo Tintori, alguém "tirou os freios do pequeno avião", e por isso considera ter sofrido nesta quarta-feira "uma dupla tentativa de atentado" e anunciou que hoje mesmo irá com seus advogados à procuradoria para denunciar os incidentes.
O Ministério Público (MP) venezuelano informou hoje, antes das declarações de Tintori, da abertura de uma investigação da morte de Díaz.