MSF condena ataque em hospital e confirma 8 desaparecidos
O hospital ficou destruído pelos, ao menos, dois ataques, com um intervalo de alguns minutos entre eles, nos quais foi atingido por quatro foguetes
Da Redação
Publicado em 15 de fevereiro de 2016 às 10h36.
Beirute - A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) condenou nesta segunda-feira o bombardeio contra um hospital apoiado pela ONG na província síria de Idlib, e confirmou que há oito trabalhadores desaparecidos, além de milhares de pessoas sem cobertura de saúde em uma zona de guerra.
"Condenamos este novo ataque contra uma estrutura médica, que além disso parece ter sido deliberadamente dirigido contra a mesma", denunciou o coordenador geral da MSF na Síria, Massimiliano Rebaudengo.
O hospital ficou destruído pelos, ao menos, dois ataques, com um intervalo de alguns minutos entre eles, nos quais foi atingido por quatro foguetes, explicou a nota.
Rebaudengo ressaltou que "a destruição deste hospital privado deixa sem serviços médicos 40 mil pessoas que vivem em uma zona de conflito aberto".
No centro, que contava com 30 camas, duas salas de cirurgia, uma clínica ambulatorial e serviço de urgências, trabalhavam 54 pessoas, acrescentou o texto.
A MSF indicou que apoiava este hospital desde setembro de 2015 mediante o fornecimento de equipamentos médicos e custeando seu funcionamento.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos havia informado da morte de nove pessoas em um suposto bombardeio de aviões da Rússia contra esse centro, que fica nos arredores da cidade de Maarat al Nuaman, em Idlib.
Esta fonte destacou que também há dezenas de feridos e de desaparecidos.
Não é a primeira vez que uma instalação médica que recebe respaldo da MSF é atacada na Síria.
Em 5 de fevereiro, três pessoas morreram e outras seis, entre elas uma enfermeira, ficaram feridas em um bombardeio contra o hospital de Tafas, no sul da Síria, e também ajudado pela ONG.
Beirute - A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) condenou nesta segunda-feira o bombardeio contra um hospital apoiado pela ONG na província síria de Idlib, e confirmou que há oito trabalhadores desaparecidos, além de milhares de pessoas sem cobertura de saúde em uma zona de guerra.
"Condenamos este novo ataque contra uma estrutura médica, que além disso parece ter sido deliberadamente dirigido contra a mesma", denunciou o coordenador geral da MSF na Síria, Massimiliano Rebaudengo.
O hospital ficou destruído pelos, ao menos, dois ataques, com um intervalo de alguns minutos entre eles, nos quais foi atingido por quatro foguetes, explicou a nota.
Rebaudengo ressaltou que "a destruição deste hospital privado deixa sem serviços médicos 40 mil pessoas que vivem em uma zona de conflito aberto".
No centro, que contava com 30 camas, duas salas de cirurgia, uma clínica ambulatorial e serviço de urgências, trabalhavam 54 pessoas, acrescentou o texto.
A MSF indicou que apoiava este hospital desde setembro de 2015 mediante o fornecimento de equipamentos médicos e custeando seu funcionamento.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos havia informado da morte de nove pessoas em um suposto bombardeio de aviões da Rússia contra esse centro, que fica nos arredores da cidade de Maarat al Nuaman, em Idlib.
Esta fonte destacou que também há dezenas de feridos e de desaparecidos.
Não é a primeira vez que uma instalação médica que recebe respaldo da MSF é atacada na Síria.
Em 5 de fevereiro, três pessoas morreram e outras seis, entre elas uma enfermeira, ficaram feridas em um bombardeio contra o hospital de Tafas, no sul da Síria, e também ajudado pela ONG.