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Morrem de frio duas refugiadas que cruzaram rio na Turquia

As duas mulheres, de 14 e 30 anos respectivamente, faziam parte de um grupo de 19 refugiados que vinham do Iraque

Refugiados: o resto do grupo, que inclua dez crianças, foi levada para o hospital, onde foram diagnosticados com diferentes graus de hipotermia (Marko Djurica / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de fevereiro de 2016 às 09h02.

Sófia - Duas refugiadas iraquianas morreram de hipotermia após atravessarem nadando o rio Deliyska, entre a Turquia e a Bulgária, região onde as temperaturas estão atualmente próximas de zero, informaram nesta segunda-feira à Agência Efe fontes do Ministério do Interior da Bulgária.

As duas mulheres, de 14 e 30 anos respectivamente, faziam parte de um grupo de 19 refugiados que vinham do Iraque, embora não levassem documentos de identidade, e que entraram na Bulgária na madrugada de sábado para domingo.

Uma patrulha da polícia de fronteira búlgara localizou os imigrantes quando as duas mulheres já tinham morrido.

O resto do grupo, que inclua dez crianças, foi levada para o hospital, onde foram diagnosticados com diferentes graus de hipotermia. Dois deles estão em coma.

O diretor da polícia fronteiriça búlgara, Antony Angelov, declarou esta manhã à emissora estatal "BNT" que os refugiados são membros de quatro famílias que foram abandonadas pelos traficantes após atravessarem a fronteira ilegalmente.

Fontes do hospital da cidade de Burgas, onde os sobreviventes estão internados, disseram à Agência Efe que todos estão estáveis e que permanecerão sob atendimento médico até serem transferidos a um centro de amparo.

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Sófia - Duas refugiadas iraquianas morreram de hipotermia após atravessarem nadando o rio Deliyska, entre a Turquia e a Bulgária, região onde as temperaturas estão atualmente próximas de zero, informaram nesta segunda-feira à Agência Efe fontes do Ministério do Interior da Bulgária.

As duas mulheres, de 14 e 30 anos respectivamente, faziam parte de um grupo de 19 refugiados que vinham do Iraque, embora não levassem documentos de identidade, e que entraram na Bulgária na madrugada de sábado para domingo.

Uma patrulha da polícia de fronteira búlgara localizou os imigrantes quando as duas mulheres já tinham morrido.

O resto do grupo, que inclua dez crianças, foi levada para o hospital, onde foram diagnosticados com diferentes graus de hipotermia. Dois deles estão em coma.

O diretor da polícia fronteiriça búlgara, Antony Angelov, declarou esta manhã à emissora estatal "BNT" que os refugiados são membros de quatro famílias que foram abandonadas pelos traficantes após atravessarem a fronteira ilegalmente.

Fontes do hospital da cidade de Burgas, onde os sobreviventes estão internados, disseram à Agência Efe que todos estão estáveis e que permanecerão sob atendimento médico até serem transferidos a um centro de amparo.

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