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Morales quer desenvolver energia nuclear na Bolívia

O presidente destacou que o desenvolvimento nuclear converteu-se em “prioridade estratégica” do Estado boliviano

Presidente da Bolívia, Evo Morales: o plano inclui a construção de um reator (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2014 às 05h38.

Brasília – O presidente de Bolívia , Evo Morales, iniciou hoje (23) o nono ano no cargo com um discurso em que defendeu o desenvolvimento pacífico da energia nuclear , que inclui a construção de um reator.

Ao falar durante quase cinco horas, ele destacou que o desenvolvimento nuclear converteu-se em “prioridade estratégica” do Estado boliviano. Em outubro, Morales havia declarado que tinha o apoio da Argentina e da França, além do Irã.

O anúncio ocorreu dois dias depois de o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano para os Assuntos Europeus e Americanos, Mayid Tajt Ravanchi, ter visitado La Paz, onde se reuniu com Morales.

Ravanchi declarou em Teerã, antes de viajar, que o tema energia nuclear estava na agenda de sua visita à América Latina, que incluiu também a Venezuela e Cuba.

Em outubro, Morales deve concorrer a um terceiro mandato. Com informações da Agência Lusa.

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Brasília – O presidente de Bolívia , Evo Morales, iniciou hoje (23) o nono ano no cargo com um discurso em que defendeu o desenvolvimento pacífico da energia nuclear , que inclui a construção de um reator.

Ao falar durante quase cinco horas, ele destacou que o desenvolvimento nuclear converteu-se em “prioridade estratégica” do Estado boliviano. Em outubro, Morales havia declarado que tinha o apoio da Argentina e da França, além do Irã.

O anúncio ocorreu dois dias depois de o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano para os Assuntos Europeus e Americanos, Mayid Tajt Ravanchi, ter visitado La Paz, onde se reuniu com Morales.

Ravanchi declarou em Teerã, antes de viajar, que o tema energia nuclear estava na agenda de sua visita à América Latina, que incluiu também a Venezuela e Cuba.

Em outubro, Morales deve concorrer a um terceiro mandato. Com informações da Agência Lusa.

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