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Ministros das Finanças do G7 debaterão crise da Ucrânia

Os ministros de Estados Unidos, Alemanha, França, Japão, Itália, Canadá e Inglaterra se encontrarão durante a tarde

Homem mascarado e armado das forças especiais ucranianas fica de guarda: as consequências econômicas da crise ucraniana têm suscitado temores (Olga Ivashchenko/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2014 às 19h29.

Os ministros das Finanças do G7, grupo que reúne os sete países mais industrializados do mundo, vão se reunir na quinta-feira para discutir a crise na Ucrânia e seu impacto econômico, anunciaram nesta quarta-feira fontes diplomáticas.

Os ministros de Estados Unidos, Alemanha, França, Japão, Itália, Canadá e Inglaterra se encontrarão durante a tarde, em paralelo às assembleias gerais do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial.

A crise na Ucrânia e a tensão com a Rússia serão o centro das conversas, mas outros temas podem ser abordados, segundo uma das fontes, que não quis dar mais detalhes.

Em março, os mesmo países cancelaram um encontro do G8 - que engloba o G7 e a Rússia -, que aconteceria em Sochi, na Rússia, para manifestar seu descontentamento com a anexação da Crimeia.

As consequências econômicas da crise ucraniana têm suscitado temores.

Os integrantes do Comitê de Política Monetária do Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano) consideram que pode haver um impacto no crescimento mundial, segundo trechos de uma reunião realizada na semana passada divulgados nesta quarta.

O órgão destacou que "os acontecimento na Ucrânia terão provavelmente pouco efeito direto sobre a economia americana, mas podem ter um impacto negativo sobre o crescimento mundial".

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Os ministros de Estados Unidos, Alemanha, França, Japão, Itália, Canadá e Inglaterra se encontrarão durante a tarde, em paralelo às assembleias gerais do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial.

A crise na Ucrânia e a tensão com a Rússia serão o centro das conversas, mas outros temas podem ser abordados, segundo uma das fontes, que não quis dar mais detalhes.

Em março, os mesmo países cancelaram um encontro do G8 - que engloba o G7 e a Rússia -, que aconteceria em Sochi, na Rússia, para manifestar seu descontentamento com a anexação da Crimeia.

As consequências econômicas da crise ucraniana têm suscitado temores.

Os integrantes do Comitê de Política Monetária do Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano) consideram que pode haver um impacto no crescimento mundial, segundo trechos de uma reunião realizada na semana passada divulgados nesta quarta.

O órgão destacou que "os acontecimento na Ucrânia terão provavelmente pouco efeito direto sobre a economia americana, mas podem ter um impacto negativo sobre o crescimento mundial".

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