Ministro garante abastecimento de gás às indústrias
Lobão afirmou ainda que governo pretende dobrar a geração da capacidade energética do Brasil em 15 anos
Da Redação
Publicado em 9 de janeiro de 2013 às 17h07.
Brasília - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse nesta quarta-feira que não haverá desabastecimento de gás às indústrias por conta das térmicas. Ele salientou que o gás não é fornecido diretamente às indústrias, mas, sim, às distribuidoras. "Um tipo de contrato é firme e inflexível, com obrigação de 90% de entrega do gás contratado. Outros são flexíveis, de 10% apenas, podendo ser trocado por óleo combustível", considerou.
Atrasos
Durante a entrevista, Lobão admitiu também que há atrasos e investimentos previstos para o setor de energia no Brasil. "Os atrasos em investimentos infelizmente existem no setor elétrico", disse. Ele lembrou que as obras de usinas como a de Jirau e Santo Antonio e Belo Monte foram paralisadas "diversas vezes".
Lobão citou que as paralisações ocorreram por motivações de várias áreas, como dificuldades ambientais, judiciais e até de conflitos indígenas. Mas os atrasos, de acordo com o ministro, não comprometem a segurança energética do País. "Não negligenciamos o presente e nem o futuro. Temos a previsão de dobrar toda a geração da capacidade energética do País em 15 anos. O planejamento está em ordem", afirmou.
Brasília - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse nesta quarta-feira que não haverá desabastecimento de gás às indústrias por conta das térmicas. Ele salientou que o gás não é fornecido diretamente às indústrias, mas, sim, às distribuidoras. "Um tipo de contrato é firme e inflexível, com obrigação de 90% de entrega do gás contratado. Outros são flexíveis, de 10% apenas, podendo ser trocado por óleo combustível", considerou.
Atrasos
Durante a entrevista, Lobão admitiu também que há atrasos e investimentos previstos para o setor de energia no Brasil. "Os atrasos em investimentos infelizmente existem no setor elétrico", disse. Ele lembrou que as obras de usinas como a de Jirau e Santo Antonio e Belo Monte foram paralisadas "diversas vezes".
Lobão citou que as paralisações ocorreram por motivações de várias áreas, como dificuldades ambientais, judiciais e até de conflitos indígenas. Mas os atrasos, de acordo com o ministro, não comprometem a segurança energética do País. "Não negligenciamos o presente e nem o futuro. Temos a previsão de dobrar toda a geração da capacidade energética do País em 15 anos. O planejamento está em ordem", afirmou.