Ministra alemã propõe Estados Unidos da Europa para superar a crise
"Minha meta são os Estados Unidos da Europa seguindo o exemplo de outros estados federais como a Suíça, Alemanha e EUA", disse Úrsula von der Leyen
Da Redação
Publicado em 28 de agosto de 2011 às 09h27.
Berlim - A ministra do Trabalho alemã, a democrata-cristã Úrsula von der Leyen, considera que a crise da zona do euro só pode ser superada desenvolvendo a união política do continente com a criação de um Estados Unidos da Europa.
"Minha meta são os Estados Unidos da Europa seguindo o exemplo de outros estados federais como a Suíça, Alemanha e EUA", afirma em declarações adiantadas neste domingo pela revista "Der Spiegel".
Úrsula também defendeu esta semana a exigência da Finlândia que os países que acudam o fundo do resgate do euro aprovem os créditos com suas reservas de ouro e figura entre os políticos destacados que discordam do discurso da chanceler federal, Angela Merkel.
"Uma união política permitiria unificar questões importantes em matéria de política financeira, impositiva e econômica, aproveitando as vantagens da grandeza da Europa, já que para enfrentar a concorrência global não é suficiente uma moeda comum", disse.
Berlim - A ministra do Trabalho alemã, a democrata-cristã Úrsula von der Leyen, considera que a crise da zona do euro só pode ser superada desenvolvendo a união política do continente com a criação de um Estados Unidos da Europa.
"Minha meta são os Estados Unidos da Europa seguindo o exemplo de outros estados federais como a Suíça, Alemanha e EUA", afirma em declarações adiantadas neste domingo pela revista "Der Spiegel".
Úrsula também defendeu esta semana a exigência da Finlândia que os países que acudam o fundo do resgate do euro aprovem os créditos com suas reservas de ouro e figura entre os políticos destacados que discordam do discurso da chanceler federal, Angela Merkel.
"Uma união política permitiria unificar questões importantes em matéria de política financeira, impositiva e econômica, aproveitando as vantagens da grandeza da Europa, já que para enfrentar a concorrência global não é suficiente uma moeda comum", disse.