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Militares dos EUA enviam por engano amostra viva de antraz

Segundo o Departamento de Defesa, militares enviaram pelo menos uma amostra viva de antraz a um laboratório comercial

Antraz: não existe um risco público como consequência disto (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2015 às 20h15.

Washington - Militares americanos enviaram pelo menos uma amostra viva de antraz a um laboratório comercial de Maryland, mas não existe um risco público como consequência disto, afirmou nesta quarta-feira um funcionário do Departamento da Defesa.

Um laboratório do Departamento de Defesa em Utah transferiu "inadvertidamente" a amostra de antraz para um laboratório comercial e as autoridades governamentais de saúde continuam examinando outras amostras que foram enviadas a laboratórios em outros nove estados, disse o funcionário aos jornalistas.

"Não se conhece nenhum risco para o público em geral e não há suspeitos ou casos confirmados de infecção por antraz entre os trabalhadores potencialmente expostos em laboratório", disse em um comunicado o coronel Steven Warren, porta-voz do Pentágono.

A amostra ativa de antraz foi descoberta pelo laboratório comercial em 22 de maio e outros laboratórios foram, então, informados, acrescentou a fonte.

O laboratório do Departamento de Defesa de Dugway Proving Grounds rotineiramente envia amostras "dead" (mortas) de antraz, inativadas por radiação, para pesquisas científicas, informaram autoridades da Defesa.

O Pentágono colabora com o Centro para o Controle de Doenças americana, que investiga o incidente, acrescentaram.

A doença letal, provocada por antraz, é transmitida por esporos, que foram usados em programas de armas biológicas nos Estados Unidos e em outros países.

O Departamento da Defesa, acrescentou seu porta-voz, "deixou de enviar material deste tipo de seus laboratórios, enquanto durar a investigação", indicou.

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Washington - Militares americanos enviaram pelo menos uma amostra viva de antraz a um laboratório comercial de Maryland, mas não existe um risco público como consequência disto, afirmou nesta quarta-feira um funcionário do Departamento da Defesa.

Um laboratório do Departamento de Defesa em Utah transferiu "inadvertidamente" a amostra de antraz para um laboratório comercial e as autoridades governamentais de saúde continuam examinando outras amostras que foram enviadas a laboratórios em outros nove estados, disse o funcionário aos jornalistas.

"Não se conhece nenhum risco para o público em geral e não há suspeitos ou casos confirmados de infecção por antraz entre os trabalhadores potencialmente expostos em laboratório", disse em um comunicado o coronel Steven Warren, porta-voz do Pentágono.

A amostra ativa de antraz foi descoberta pelo laboratório comercial em 22 de maio e outros laboratórios foram, então, informados, acrescentou a fonte.

O laboratório do Departamento de Defesa de Dugway Proving Grounds rotineiramente envia amostras "dead" (mortas) de antraz, inativadas por radiação, para pesquisas científicas, informaram autoridades da Defesa.

O Pentágono colabora com o Centro para o Controle de Doenças americana, que investiga o incidente, acrescentaram.

A doença letal, provocada por antraz, é transmitida por esporos, que foram usados em programas de armas biológicas nos Estados Unidos e em outros países.

O Departamento da Defesa, acrescentou seu porta-voz, "deixou de enviar material deste tipo de seus laboratórios, enquanto durar a investigação", indicou.

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