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Militar americano morre em ataque do EI no Iraque

O secretário de Defesa americano, Ashton Carter, confirmou a morte do militar desde Stuttgart (Alemanha), onde realiza uma visita

Iraque: é o terceiro militar americano morto em combate no Iraque desde o começo em junho de 2014 (John Moore/ Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2016 às 10h50.

Washington - Um militar americano que assessorava e dava apoio às tropas curdas peshmergas no Iraque morreu nesta terça-feira em um ataque lançado pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI) ao norte da cidade de Mossul.

O secretário de Defesa americano, Ashton Carter, confirmou a morte do militar desde Stuttgart (Alemanha), onde realiza uma visita, sem facilitar informação sobre sua identidade.

O de hoje é o terceiro militar americano morto em combate no Iraque desde o começo em junho de 2014 da campanha contra o EI nesse país.

Em comunicado, o porta-voz do Pentágono, Peter Cook, detalhou que o soldado morreu por "fogo inimigo" durante um ataque do EI ao norte de Mossul contra posições peshmergas, localizado "entre três e cinco quilômetros atrás" das linhas dianteiras das tropas.

O EI lançou hoje ataques em três frentes contra as tropas peshmergas ao norte de Mossul, segundo informou à Agência Efe uma fonte curda.

O vice-presidente americano, Joe Biden, realizou na semana passada uma visita surpresa ao Iraque, onde renovou o apoio de Washington à luta contra os jihadistas e ofereceu, além disso, suporte econômico ao governo do primeiro-ministro, Haidar al Abadi.

Os EUA têm atualmente 3.870 militares em solo iraquiano, um contingente que treinou 17,5 mil soldados locais e 2 mil policiais, segundo as últimas números oficiais.

Recentemente, Carter anunciou em Bagdá que os EUA enviarão mais soldados e helicópteros de ataque Apache ao Iraque para apoiar as forças de segurança locais na luta contra o EI.

Segundo fontes do Departamento de Defesa americana, o número de soldados adicionais será de cerca de 200, o que elevará a mais de 4 mil o número de militares destacados no Iraque.

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O secretário de Defesa americano, Ashton Carter, confirmou a morte do militar desde Stuttgart (Alemanha), onde realiza uma visita, sem facilitar informação sobre sua identidade.

O de hoje é o terceiro militar americano morto em combate no Iraque desde o começo em junho de 2014 da campanha contra o EI nesse país.

Em comunicado, o porta-voz do Pentágono, Peter Cook, detalhou que o soldado morreu por "fogo inimigo" durante um ataque do EI ao norte de Mossul contra posições peshmergas, localizado "entre três e cinco quilômetros atrás" das linhas dianteiras das tropas.

O EI lançou hoje ataques em três frentes contra as tropas peshmergas ao norte de Mossul, segundo informou à Agência Efe uma fonte curda.

O vice-presidente americano, Joe Biden, realizou na semana passada uma visita surpresa ao Iraque, onde renovou o apoio de Washington à luta contra os jihadistas e ofereceu, além disso, suporte econômico ao governo do primeiro-ministro, Haidar al Abadi.

Os EUA têm atualmente 3.870 militares em solo iraquiano, um contingente que treinou 17,5 mil soldados locais e 2 mil policiais, segundo as últimas números oficiais.

Recentemente, Carter anunciou em Bagdá que os EUA enviarão mais soldados e helicópteros de ataque Apache ao Iraque para apoiar as forças de segurança locais na luta contra o EI.

Segundo fontes do Departamento de Defesa americana, o número de soldados adicionais será de cerca de 200, o que elevará a mais de 4 mil o número de militares destacados no Iraque.

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