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Militantes islâmicos executam canadense nas Filipinas

"Sinto-me ultrajado com a informação de que um cidadão canadense, John Ridsdel, morreu nas mãos de seus captores", afirmou Trudeau

Primeiro-ministro do Canadá: Há "esforços" para a libertação do segundo cidadão canadense "em andamento", disse Trudeau (Chris Wattie/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de abril de 2016 às 09h48.

Um canadense sequestrado por militantes islâmicos nas Filipinas foi executado, informou o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau.

"Sinto-me ultrajado com a informação de que um cidadão canadense, John Ridsdel, que estava sequestrado nas Filipinas desde 21 de setembro de 2015, morreu nas mãos de seus captores", afirmou Trudeau, acrescentando que há gestões em curso para obter a libertação de um segundo canadense, que continua em cativeiro junto com um norueguês nas Filipinas.

O primeiro-ministro indicou que este segundo canadense, Robert Hall, foi sequestrado com Ridsdel e sua companheira filipina no porto de um hotel resort.

Há "esforços" para a sua libertação "em andamento", disse Trudeau.

"O Canadá condena sem reservas a brutalidade" dos seus captores pertencentes ao grupo Abu Sayyaf, acrescentou o chefe do governo canadense.

No começo do dia, a polícia das Filipinas havia anunciado a descoberta da cabeça decapitada de um estrangeiro na ilha de Jolo (1.000 km ao sul de Manila), horas depois de expirado o ultimato dado por Abu Sayyaf, que exigiu a entrega 20 milhões de euros para a libertação dos três reféns.

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O primeiro-ministro indicou que este segundo canadense, Robert Hall, foi sequestrado com Ridsdel e sua companheira filipina no porto de um hotel resort.

Há "esforços" para a sua libertação "em andamento", disse Trudeau.

"O Canadá condena sem reservas a brutalidade" dos seus captores pertencentes ao grupo Abu Sayyaf, acrescentou o chefe do governo canadense.

No começo do dia, a polícia das Filipinas havia anunciado a descoberta da cabeça decapitada de um estrangeiro na ilha de Jolo (1.000 km ao sul de Manila), horas depois de expirado o ultimato dado por Abu Sayyaf, que exigiu a entrega 20 milhões de euros para a libertação dos três reféns.

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