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Milícias travam combates na capital da Líbia

Confronto ilustra como o governo líbio tem dificuldades crescentes para conter ex-combatentes e militantes islâmicos

Protestos na Líbia: confronto ocorre dois anos depois da guerra civil que levou à deposição do ditador Muammar Gaddafi (Esam Omran Al-Fetori/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 5 de novembro de 2013 às 20h32.

Trípoli - Milicianos líbios a soldo do governo se enfrentaram com rifles, granadas e armas antiaéreas nesta terça-feira nas ruas de Trípoli, nos mais intensos combates das últimas semanas na capital.

Ninguém morreu, mas o confronto ilustra como o governo líbio tem dificuldades crescentes para conter ex-combatentes e militantes islâmicos em um país inundado por armas, dois anos depois da guerra civil que levou à deposição do ditador Muammar Gaddafi.

Greves e protestos armados por parte de milícias e pistoleiros tribais que exigem pagamentos ou direitos políticos há meses paralisam grande parte da produção petrolífera do país, que é membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), privando o governo de uma importante fonte de renda.

Os combates desta terça-feira começaram logo depois da meia-noite, no bairro de Suq al-Juma, na zona leste, e na área litorânea central, onde uma testemunha da Reuters viu duas caminhonetes queimadas, pertencentes a uma milícia a soldo do governo.

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Greves e protestos armados por parte de milícias e pistoleiros tribais que exigem pagamentos ou direitos políticos há meses paralisam grande parte da produção petrolífera do país, que é membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), privando o governo de uma importante fonte de renda.

Os combates desta terça-feira começaram logo depois da meia-noite, no bairro de Suq al-Juma, na zona leste, e na área litorânea central, onde uma testemunha da Reuters viu duas caminhonetes queimadas, pertencentes a uma milícia a soldo do governo.

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