Milhares esperam ajuda após inundações na Índia
Peregrinos e turistas permanecem refugiados quase uma semana após inundações e deslizamentos de terra na região, que deixaram pelo menos 150 mortos
Da Redação
Publicado em 21 de junho de 2013 às 11h04.
Dehradun - Milhares de peregrinos e turistas permaneciam refugiados nesta sexta-feira à espera de resgate, quase uma semana depois das inundações e deslizamentos de terra na região norte da Índia , que deixaram pelo menos 150 mortos.
Milhares de soldados foram enviados à região para socorrer as pessoas bloqueadas em áreas remotas de peregrinação, depois das devastadoras chuvas de monção no estado de Uttarakhand, no Himalaia, no fim de semana passado.
As equipes de emergência cortam árvores e abrem espaço na vegetação para que os helicópteros militares tenham condições de pousar e retirar as pessoas, informou o governo local.
Mais de 150 pessoas morreram em Uttarakhand e no vizinho Himachal Pradesh. Mas autoridades temem que o número de mortos pode aumentar consideravelmente, já que as equipes de emergência ainda não conseguiram alcançar muitas áreas isoladas.
Quase 50.000 pessoas permanecem bloqueadas. Casas, pontes e estradas foram destruídas pela força das águas.
Dehradun - Milhares de peregrinos e turistas permaneciam refugiados nesta sexta-feira à espera de resgate, quase uma semana depois das inundações e deslizamentos de terra na região norte da Índia , que deixaram pelo menos 150 mortos.
Milhares de soldados foram enviados à região para socorrer as pessoas bloqueadas em áreas remotas de peregrinação, depois das devastadoras chuvas de monção no estado de Uttarakhand, no Himalaia, no fim de semana passado.
As equipes de emergência cortam árvores e abrem espaço na vegetação para que os helicópteros militares tenham condições de pousar e retirar as pessoas, informou o governo local.
Mais de 150 pessoas morreram em Uttarakhand e no vizinho Himachal Pradesh. Mas autoridades temem que o número de mortos pode aumentar consideravelmente, já que as equipes de emergência ainda não conseguiram alcançar muitas áreas isoladas.
Quase 50.000 pessoas permanecem bloqueadas. Casas, pontes e estradas foram destruídas pela força das águas.