Milhares de venezuelanos se manifestam para pedir paz
Milhares de venezuelanos se manifestaram neste domingo contra a violência
Da Redação
Publicado em 27 de janeiro de 2014 às 08h07.
Caracas - Milhares de venezuelanos se manifestaram neste domingo contra a violência , em um dos países do mundo com mais roubos, assassinatos e sequestros.
O presidente Nicolas Maduro , que reuniu aliados sob o lema "Pela paz e pela vida" afirmou "hoje estamos todos juntos em nosso pedido: já chega de violência".
"Ou fazemos a paz juntos em nossa sociedade ou não haverá paz", acrescentou o presidente na marcha em Caracas, uma das muitas realizadas em todo o país.
Em Maracaibo, a prefeita da oposição Eveling Trejo estava entre os manifestantes, de branco, em sinal de reconciliação.
A Venezuela possui uma das taxas mais altas do mundo de homicídio, com 79 assassinatos a cada 100 mil habitantes no ano passado, segundo a ONG venezuelana Violence Monitor.
O ministro do Interior, contudo, diz que a taxa de homicídios é de 39 em cada 100 mil.
Especialistas afirmam que a impunidade está no cerne da crise: 92% dos casos de assassinato não foi solucionado.
Caracas - Milhares de venezuelanos se manifestaram neste domingo contra a violência , em um dos países do mundo com mais roubos, assassinatos e sequestros.
O presidente Nicolas Maduro , que reuniu aliados sob o lema "Pela paz e pela vida" afirmou "hoje estamos todos juntos em nosso pedido: já chega de violência".
"Ou fazemos a paz juntos em nossa sociedade ou não haverá paz", acrescentou o presidente na marcha em Caracas, uma das muitas realizadas em todo o país.
Em Maracaibo, a prefeita da oposição Eveling Trejo estava entre os manifestantes, de branco, em sinal de reconciliação.
A Venezuela possui uma das taxas mais altas do mundo de homicídio, com 79 assassinatos a cada 100 mil habitantes no ano passado, segundo a ONG venezuelana Violence Monitor.
O ministro do Interior, contudo, diz que a taxa de homicídios é de 39 em cada 100 mil.
Especialistas afirmam que a impunidade está no cerne da crise: 92% dos casos de assassinato não foi solucionado.