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Merkel garante ajuda a Yanukovich para buscar solução

A chanceler apostou pelo diálogo com a oposição e celebrou a decisão de derrogar as polêmicas leis aprovadas em janeiro que limitavam as liberdades

Angela Merkel: "A violência não deve voltar, os direitos dos cidadãos devem ser protegidos e é preciso encontrar uma saída democrática para a crise", disse a chanceler (David Gannon/AFP)
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Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2014 às 16h23.

Berlim - A chanceler alemã, Angela Merkel , falou nesta quarta-feira por telefone com o presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovich, e pediu que busque uma "saída democrática" para a crise do país, ao mesmo tempo em que lhe garantiu ajuda da UE e de Berlim nesse assunto.

O Governo alemão comunicou detalhes desta conversa após ter informado sobre uma primeira chamada de Merkel ao presidente russo, Vladimir Putin , a quem reivindicou colaboração para promover um "diálogo construtivo" entre as autoridades de Kiev e a oposição.

"A violência não deve voltar, os direitos dos cidadãos devem ser protegidos e é preciso encontrar uma saída democrática para a crise. A UE e a Alemanha estão preparadas para prestar socorro", disse a chanceler ao presidente ucraniano, segundo o comunicado oficial.

Merkel apostou pelo diálogo com a oposição e celebrou a decisão de derrogar as polêmicas leis aprovadas em janeiro que limitavam as liberdades.

Na opinião da chanceler, com sua renúncia, ontem o Governo ucraniano assumiu sua parte da responsabilidade na escalada da crise, mas é necessário dar novos passos, impulsionar o diálogo e garantir que as medidas estipuladas, como a lei de anistia, sejam aprovadas rapidamente.

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Berlim - A chanceler alemã, Angela Merkel , falou nesta quarta-feira por telefone com o presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovich, e pediu que busque uma "saída democrática" para a crise do país, ao mesmo tempo em que lhe garantiu ajuda da UE e de Berlim nesse assunto.

O Governo alemão comunicou detalhes desta conversa após ter informado sobre uma primeira chamada de Merkel ao presidente russo, Vladimir Putin , a quem reivindicou colaboração para promover um "diálogo construtivo" entre as autoridades de Kiev e a oposição.

"A violência não deve voltar, os direitos dos cidadãos devem ser protegidos e é preciso encontrar uma saída democrática para a crise. A UE e a Alemanha estão preparadas para prestar socorro", disse a chanceler ao presidente ucraniano, segundo o comunicado oficial.

Merkel apostou pelo diálogo com a oposição e celebrou a decisão de derrogar as polêmicas leis aprovadas em janeiro que limitavam as liberdades.

Na opinião da chanceler, com sua renúncia, ontem o Governo ucraniano assumiu sua parte da responsabilidade na escalada da crise, mas é necessário dar novos passos, impulsionar o diálogo e garantir que as medidas estipuladas, como a lei de anistia, sejam aprovadas rapidamente.

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