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Meio-irmão de Obama diz que votará em Trump para presidente

“Eu sou um muçulmano, claro, mas não se pode ter pessoas atirando contra pessoas por aí e matando em nome do Islã”, disse ele

Malik Obama: “Ele tem um apelo para mim e também acho que ele é realista e fala com sinceridade e não está tentando ser politicamente correto" (REUTERS/Thomas Mukoya)
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Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2016 às 11h34.

Nairóbi - O meio-irmão do presidente Barack Obama , Malik Obama, diz que votará no candidato republicano Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro, por gostar do empresário nova-iorquino e por estar infeliz com a liderança de seu irmão.

Malik, com mais de 50 anos, disse à Reuters por telefone a partir da cidade ancestral de Obama, em Kogelo, oeste do Quênia, que ele apoia as políticas de Trump, especialmente seu foco em segurança.

“Ele tem um apelo para mim e também acho que ele é realista e fala com sinceridade e não está tentando ser politicamente correto. Ele é simplesmente direto”, disse.

Malik, um cidadão norte-americano, mora em Washington desde 1985 e trabalhou em várias empresas antes de se tornar um consultar financeiro independente.

A posição de Trump contra muçulmanos que entram nos EUA foi compreensível até para muçulmanos igual a ele, disse Malik.

“Eu sou um muçulmano, claro, mas não se pode ter pessoas atirando contra pessoas por aí e matando em nome do Islã”, disse ele.

Ele criticou o histórico do presidente Obama na Casa Branca, dizendo que seu irmão não havia feito muito pelo povo americano e sua família estendida, apesar das grandes expectativas que acompanharam sua eleição em 2008, ambas nos EUA no Quênia.

Os dois aparentemente se distanciaram, mas já haviam sido próximos. Malik já visitou o presidente o Salão Oval e também foi padrinho no casamento de Barack Obama.

A eleição de Obama criou muito entusiasmo no Quênia, especialmente em na vida de Kogelo onde seu pai nasceu antes de ir estudar na Universidade do Havaí.

Obama visitou Nairóbi, na primeira visita de um presidente em exercício dos EUA a um país do leste africano, em julho do ano passado, e prometeu visitar mais frequentemente quando deixar o cargo.

Malik defendeu seu direito de criticar seu irmão, citando liberdade de expressão.

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Nairóbi - O meio-irmão do presidente Barack Obama , Malik Obama, diz que votará no candidato republicano Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro, por gostar do empresário nova-iorquino e por estar infeliz com a liderança de seu irmão.

Malik, com mais de 50 anos, disse à Reuters por telefone a partir da cidade ancestral de Obama, em Kogelo, oeste do Quênia, que ele apoia as políticas de Trump, especialmente seu foco em segurança.

“Ele tem um apelo para mim e também acho que ele é realista e fala com sinceridade e não está tentando ser politicamente correto. Ele é simplesmente direto”, disse.

Malik, um cidadão norte-americano, mora em Washington desde 1985 e trabalhou em várias empresas antes de se tornar um consultar financeiro independente.

A posição de Trump contra muçulmanos que entram nos EUA foi compreensível até para muçulmanos igual a ele, disse Malik.

“Eu sou um muçulmano, claro, mas não se pode ter pessoas atirando contra pessoas por aí e matando em nome do Islã”, disse ele.

Ele criticou o histórico do presidente Obama na Casa Branca, dizendo que seu irmão não havia feito muito pelo povo americano e sua família estendida, apesar das grandes expectativas que acompanharam sua eleição em 2008, ambas nos EUA no Quênia.

Os dois aparentemente se distanciaram, mas já haviam sido próximos. Malik já visitou o presidente o Salão Oval e também foi padrinho no casamento de Barack Obama.

A eleição de Obama criou muito entusiasmo no Quênia, especialmente em na vida de Kogelo onde seu pai nasceu antes de ir estudar na Universidade do Havaí.

Obama visitou Nairóbi, na primeira visita de um presidente em exercício dos EUA a um país do leste africano, em julho do ano passado, e prometeu visitar mais frequentemente quando deixar o cargo.

Malik defendeu seu direito de criticar seu irmão, citando liberdade de expressão.

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