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Mau tempo atrapalha segundo dia de julgamento de Mursi

Presidente deposto continuaria a ser julgado, pelo segundo dia, pela acusação de incitar à morte de manifestantes

Mohamed Mursi: imprensa chegou a noticiar que ele havia desembarcado na academia de polícia do Cairo, mas depois desmentiu a informação, atribuindo o cancelamento da viagem ao mau tempo (Jin Lee/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2014 às 10h09.

Cairo - O mau tempo impediu que o ex-presidente egípcio Mohamed Mursi fosse levado de helicóptero nesta quarta-feira para a academia de polícia do Cairo onde continuaria a ser julgado, pelo segundo dia, pela acusação de incitar à morte de manifestantes, noticiou a imprensa estatal.

Mursi, um político islâmico que se tornou em 2012 o primeiro presidente eleito livremente na história egípcia, foi deposto por militares em julho do ano passado, e atualmente está preso em Alexandria.

A imprensa chegou a noticiar que ele havia desembarcado na academia de polícia do Cairo, mas depois desmentiu a informação, atribuindo o cancelamento da viagem ao mau tempo.

O processo diz respeito a incidentes violentos ocorridos em dezembro de 2012 em frente ao palácio presidencial, durante protestos contra um decreto que ampliava os poderes de Mursi. Outros 14 membros da Irmandade Muçulmana estão sendo julgados com ele.

As autoridades instituídas pelo Exército depois do golpe de julho também estão processando Mursi por uma suposta conspiração com grupos islâmicos do exterior (Hamas e Hezbollah) e com o governo do Irã e, paralelamente, por suposta ligação com uma fuga carcerária ocorrida em 2011.

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Mursi, um político islâmico que se tornou em 2012 o primeiro presidente eleito livremente na história egípcia, foi deposto por militares em julho do ano passado, e atualmente está preso em Alexandria.

A imprensa chegou a noticiar que ele havia desembarcado na academia de polícia do Cairo, mas depois desmentiu a informação, atribuindo o cancelamento da viagem ao mau tempo.

O processo diz respeito a incidentes violentos ocorridos em dezembro de 2012 em frente ao palácio presidencial, durante protestos contra um decreto que ampliava os poderes de Mursi. Outros 14 membros da Irmandade Muçulmana estão sendo julgados com ele.

As autoridades instituídas pelo Exército depois do golpe de julho também estão processando Mursi por uma suposta conspiração com grupos islâmicos do exterior (Hamas e Hezbollah) e com o governo do Irã e, paralelamente, por suposta ligação com uma fuga carcerária ocorrida em 2011.

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