Marco Maia diz que PT não é culpado por crise política
Presidente da Câmara dos Deputados reconhece crise no relacionamento do governo com a base aliada
Da Redação
Publicado em 9 de março de 2012 às 16h22.
Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), disse que o governo reconhece que há problemas de relacionamento com a base aliada, a maior parte de ordem política. Os partidos integrantes da aliança que ajudou a eleger Dilma Rousseff em 2010 reivindicam participação maior nas decisões de governo. "A relação com o governo é boa e respeitosa. Temos sido atendidos nas demandas apresentadas, mas afirmo que é legítimo que os partidos que contribuiram na campanha possam participar nas decisões tomadas. Isso é legítimo", enfatizou.
Marco Maia disse que o PT não pode ser culpado pelos partidos aliados pela falta de rapidez na liberação de recursos para atender a emendas parlamentares ou pela pouca representatividade de algumas agremiações na Esplanada dos Ministérios, em cargos de segundo escalão.
O deputado lembrou que o PT perdeu o Ministério da Pesca e o comando da Petrobras, em nome de uma recomposição das forças aliadas do governo. "É natural que a presidente precise compor sua aliança política no Congresso", justificou.
Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), disse que o governo reconhece que há problemas de relacionamento com a base aliada, a maior parte de ordem política. Os partidos integrantes da aliança que ajudou a eleger Dilma Rousseff em 2010 reivindicam participação maior nas decisões de governo. "A relação com o governo é boa e respeitosa. Temos sido atendidos nas demandas apresentadas, mas afirmo que é legítimo que os partidos que contribuiram na campanha possam participar nas decisões tomadas. Isso é legítimo", enfatizou.
Marco Maia disse que o PT não pode ser culpado pelos partidos aliados pela falta de rapidez na liberação de recursos para atender a emendas parlamentares ou pela pouca representatividade de algumas agremiações na Esplanada dos Ministérios, em cargos de segundo escalão.
O deputado lembrou que o PT perdeu o Ministério da Pesca e o comando da Petrobras, em nome de uma recomposição das forças aliadas do governo. "É natural que a presidente precise compor sua aliança política no Congresso", justificou.