Manifestantes enfrentam polícia em Paris
A polícia, fazendo uso de gás lacrimogêneo, disse ter enfrentado um grupo de cerca de 300 jovens, efetuando três prisões
Da Redação
Publicado em 1 de maio de 2016 às 17h55.
Paris - Jovens encapuzados entraram em confronto com a polícia em Paris neste domingo, durante um protesto no Dia do Trabalho contra planejadas reformas trabalhistas, ao passo que o governo insistiu que não retiraria a proposta de lei da pauta, a qual deve ser debatida no parlamento esta semana.
A polícia, fazendo uso de gás lacrimogêneo, disse ter enfrentado um grupo de cerca de 300 jovens, fazendo três prisões.
As reformas podem dar a empregadores mais flexibilidade nas negociações com funcionários sobre horas de serviço, uma medida a qual, segundo o governo, é necessária para reduzir o desemprego, que está, acima de 10 por cento.
Críticos dizem que as reformas vão levar a piores condições trabalhistas e mais retrocessos. "O projeto de lei é justo e necessário para o país", disse a ministra do Trabalho, Myriam El Khomri, à rádio Europe 1, ao Le Monde e à iTELE em uma entrevista.
Mais de 80 mil pessoas marcharam pela França neste domingo, incluindo 17 mil em Paris, informou a polícia. Isso é bem menos do que nos primeiros protestos contra a reforma, iniciada há dois meses. O sindicato trabalhista CGT disse que houve 70 mil manifestantes apenas em Paris.
Paris - Jovens encapuzados entraram em confronto com a polícia em Paris neste domingo, durante um protesto no Dia do Trabalho contra planejadas reformas trabalhistas, ao passo que o governo insistiu que não retiraria a proposta de lei da pauta, a qual deve ser debatida no parlamento esta semana.
A polícia, fazendo uso de gás lacrimogêneo, disse ter enfrentado um grupo de cerca de 300 jovens, fazendo três prisões.
As reformas podem dar a empregadores mais flexibilidade nas negociações com funcionários sobre horas de serviço, uma medida a qual, segundo o governo, é necessária para reduzir o desemprego, que está, acima de 10 por cento.
Críticos dizem que as reformas vão levar a piores condições trabalhistas e mais retrocessos. "O projeto de lei é justo e necessário para o país", disse a ministra do Trabalho, Myriam El Khomri, à rádio Europe 1, ao Le Monde e à iTELE em uma entrevista.
Mais de 80 mil pessoas marcharam pela França neste domingo, incluindo 17 mil em Paris, informou a polícia. Isso é bem menos do que nos primeiros protestos contra a reforma, iniciada há dois meses. O sindicato trabalhista CGT disse que houve 70 mil manifestantes apenas em Paris.