Manifestação no Níger contra Boko Haram reúne 30 mil pessoas

Niamey - Mais de 30 mil pessoas se manifestaram nesta terça-feira em Niamey em uma passeata contra o grupo jihadista Boko Haram e em apoio às forças de defesa e de segurança, com a presença do presidente do país, Issoufou Mahamadou.

"O Níger será o túmulo do Boko Haram", afirmou o presidente para os milhares de manifestantes reunidos na Place da Concertation.

Mahamadou acrescentou que "não se ataca impunemente o Níger, e Boko Haram pôde ver isso no último dia 6 de fevereiro".

Ele se referia aos enfrentamentos na região nigerina de Diffa, na fronteira com a Nigéria , entre as forças de defesa e de segurança do Níger e o grupo Boko Haram que deixaram mais de uma centena de mortos, e onde dia 11 de fevereiro o governo decretou estado de emergência por um período de quinze dias.

"Nossa mobilização é a prova de que existe uma consciência nacional contra o Boko Haram", disse o presidente de Níger, que pediu aos manifestantes que continuem apoiando as forças de defesa e de segurança.

A manifestação, organizada pelo primeiro-ministro, Brigi Rafini, que também contou com a presença de deputados regionais e outros membros do governo, começou de manhã na praça de Toumo e terminou na Place da Concertation, onde esperava o presidente.

Durante a passeata, os manifestantes ergueram bandeiras em que se lia "nosso exército, nosso orgulho", "Boko Haram é Haram (pecado)".

Outras sete manifestações aconteceram em outras cidades do país, segundo os organizadores.

Niamey - Mais de 30 mil pessoas se manifestaram nesta terça-feira em Niamey em uma passeata contra o grupo jihadista Boko Haram e em apoio às forças de defesa e de segurança, com a presença do presidente do país, Issoufou Mahamadou.

"O Níger será o túmulo do Boko Haram", afirmou o presidente para os milhares de manifestantes reunidos na Place da Concertation.

Mahamadou acrescentou que "não se ataca impunemente o Níger, e Boko Haram pôde ver isso no último dia 6 de fevereiro".

Ele se referia aos enfrentamentos na região nigerina de Diffa, na fronteira com a Nigéria , entre as forças de defesa e de segurança do Níger e o grupo Boko Haram que deixaram mais de uma centena de mortos, e onde dia 11 de fevereiro o governo decretou estado de emergência por um período de quinze dias.

"Nossa mobilização é a prova de que existe uma consciência nacional contra o Boko Haram", disse o presidente de Níger, que pediu aos manifestantes que continuem apoiando as forças de defesa e de segurança.

A manifestação, organizada pelo primeiro-ministro, Brigi Rafini, que também contou com a presença de deputados regionais e outros membros do governo, começou de manhã na praça de Toumo e terminou na Place da Concertation, onde esperava o presidente.

Durante a passeata, os manifestantes ergueram bandeiras em que se lia "nosso exército, nosso orgulho", "Boko Haram é Haram (pecado)".

Outras sete manifestações aconteceram em outras cidades do país, segundo os organizadores.