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Mais de 4,8 mil jornalistas de 65 países cobrirão conclave

De acordo com o Vaticano, estrutura semelhante ocorreu quando o papa João Paulo II morreu, em 2005, e, em seguida, houve a eleição de seu sucessor Bento XVI

Jornalistas fazem imagens dentro da Capela Sistina, no Vaticano: conclave para a escolha do novo papa começa nesta terça-feira (REUTERS / Stefano Rellandini)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de março de 2013 às 07h15.

Vaticano – A eleição do sucessor do papa emérito Bento XVI chama a atenção da imprensa mundial. Pelo menos 4.812 jornalistas, de 1.400 veículos de imprensa, de 24 idiomas e 65 países, obtiveram credenciais (autorização) para a cobertura do conclave, que começa amanhã (12).

Porém, até ontem (11) o número de pedidos era 5.256. Antes da concessão de autorização, o Vaticano busca informações sobre os profissionais e os veículos que representam.

De acordo com o Vaticano, estrutura semelhante ocorreu quando o papa João Paulo II morreu, em 2005, e, em seguida, houve a eleição de seu sucessor Bento XVI.

Porém, na tentativa de organizar a cobertura, predominam os sistemas de sorteio e pool (quando um veículo é responsável pela transmissão de imagens e informações para os demais).

O Vaticano montou uma estrutura específica para a cobertura do conclave. Há uma sala de imprensa na Santa Sé com direito a informações e imagens enviadas pela Rádio Vaticano, o Centro Televisivo Vaticano e o Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais e da União Europeia de rádio FM (EBU).

A equipe de imprensa do Vaticano é eficiente e cuidadosa: em geral, transmite informações em vários idiomas em tempo real. Mas o conteúdo atualizado com mais frequência é o divulgado em italiano.

No centro de imprensa são definidas 18 posições para os cinegrafistas, 21 cabines para os repórteres de rádio e espaço para 28 emissoras de televisão.

Apesar do esforço para a organização, o espaço é insuficiente para a quantidade de jornalistas presentes na cobertura. Muitos tentam evitar o uso da sala de imprensa em busca de informações diferenciadas e da garantia de internet.

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Porém, até ontem (11) o número de pedidos era 5.256. Antes da concessão de autorização, o Vaticano busca informações sobre os profissionais e os veículos que representam.

De acordo com o Vaticano, estrutura semelhante ocorreu quando o papa João Paulo II morreu, em 2005, e, em seguida, houve a eleição de seu sucessor Bento XVI.

Porém, na tentativa de organizar a cobertura, predominam os sistemas de sorteio e pool (quando um veículo é responsável pela transmissão de imagens e informações para os demais).

O Vaticano montou uma estrutura específica para a cobertura do conclave. Há uma sala de imprensa na Santa Sé com direito a informações e imagens enviadas pela Rádio Vaticano, o Centro Televisivo Vaticano e o Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais e da União Europeia de rádio FM (EBU).

A equipe de imprensa do Vaticano é eficiente e cuidadosa: em geral, transmite informações em vários idiomas em tempo real. Mas o conteúdo atualizado com mais frequência é o divulgado em italiano.

No centro de imprensa são definidas 18 posições para os cinegrafistas, 21 cabines para os repórteres de rádio e espaço para 28 emissoras de televisão.

Apesar do esforço para a organização, o espaço é insuficiente para a quantidade de jornalistas presentes na cobertura. Muitos tentam evitar o uso da sala de imprensa em busca de informações diferenciadas e da garantia de internet.

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