Mais de 200 imigrantes salvos perto de Lampedusa
De acordo com uma porta-voz da Marinha, "os imigrantes estavam com frio, mas sua condição não foi considerada crítica"
Da Redação
Publicado em 2 de janeiro de 2014 às 14h48.
Roma - Mais de 200 imigrantes africanos e paquistaneses foram resgatados pela Marinha italiana quarta-feira à noite ao sul da ilha de Lampedusa, anunciaram nesta quinta-feira as autoridades.
Com 10 metros de comprimento, a frágil embarcação que não possuía coletes salva-vidas foi localizada às 19h30 (16h30 no horário de Brasília), a cerca de 80 milhas (130 km) da ilha por helicópteros militares.
"Dado o fato de que o mar estava agitado, o elevado número de pessoas no barco e as condições precárias de navegação, um procedimento de emergência foi lançado às 20h11 (17h00 no horário de Brasília)", explica um comunicado da Marinha.
O resgate dos 233 imigrantes, incluindo sete mulheres, pelo San Marco, um navio militar, foi realizado imediatamente.
Originários da Eritreia, Nigéria, Somália, Zâmbia e Paquistão, os imigrantes foram resgatados a salvo.
De acordo com uma porta-voz da Marinha, "os imigrantes estavam com frio, mas sua condição não foi considerada crítica".
"Por indicação do Ministério do Interior", eles foram levados para o porto de Augusta (Sicília), onde são esperados na noite desta quinta-feira, ainda segundo o comunicado.
Milhares de imigrantes da África subsaariana , mas também na Ásia Central e do Oriente Médio tentam entrar a cada ano no que eles acreditam ser o Eldorado europeu, pagando milhares de euros a atravessadores inescrupulosos.
No início de outubro, pelo menos 400 pessoas, incluindo muitas mulheres e crianças, morreram em dois naufrágios na região de Lampedusa, a entrada principal de imigrantes que chegam à Europa a partir da África.
Para evitar a repetição de tais tragédias o governo italiano lançou em meados de outubro a operação "Mare Nostrum" -nome dado ao Mediterrâneo pelo Império Romano- para fortalecer a sua presença militar na área.
Roma - Mais de 200 imigrantes africanos e paquistaneses foram resgatados pela Marinha italiana quarta-feira à noite ao sul da ilha de Lampedusa, anunciaram nesta quinta-feira as autoridades.
Com 10 metros de comprimento, a frágil embarcação que não possuía coletes salva-vidas foi localizada às 19h30 (16h30 no horário de Brasília), a cerca de 80 milhas (130 km) da ilha por helicópteros militares.
"Dado o fato de que o mar estava agitado, o elevado número de pessoas no barco e as condições precárias de navegação, um procedimento de emergência foi lançado às 20h11 (17h00 no horário de Brasília)", explica um comunicado da Marinha.
O resgate dos 233 imigrantes, incluindo sete mulheres, pelo San Marco, um navio militar, foi realizado imediatamente.
Originários da Eritreia, Nigéria, Somália, Zâmbia e Paquistão, os imigrantes foram resgatados a salvo.
De acordo com uma porta-voz da Marinha, "os imigrantes estavam com frio, mas sua condição não foi considerada crítica".
"Por indicação do Ministério do Interior", eles foram levados para o porto de Augusta (Sicília), onde são esperados na noite desta quinta-feira, ainda segundo o comunicado.
Milhares de imigrantes da África subsaariana , mas também na Ásia Central e do Oriente Médio tentam entrar a cada ano no que eles acreditam ser o Eldorado europeu, pagando milhares de euros a atravessadores inescrupulosos.
No início de outubro, pelo menos 400 pessoas, incluindo muitas mulheres e crianças, morreram em dois naufrágios na região de Lampedusa, a entrada principal de imigrantes que chegam à Europa a partir da África.
Para evitar a repetição de tais tragédias o governo italiano lançou em meados de outubro a operação "Mare Nostrum" -nome dado ao Mediterrâneo pelo Império Romano- para fortalecer a sua presença militar na área.